quarta-feira, 6 de maio de 2015

CHEGADA DO PATRIARCA NA COXILHA RICA

José Domingues de Arruda, nosso ancestral pioneiro, rico fazendeiro, que chegou em Lages mais ou menos em 1834 e foi casado com Maria Joaquina de Souza Teixeira. a) João Domingues de Arruda, filho de José Domingues de Arruda e Maria Joaquina de Souza Teixeira. João deve ter nascido em 1834+/-, possivelmente em Caçapava, e logo depois seus pais vieram para Lages. Eu sou descendente da irmã de João, Felicia Domingues de Arruda casada com o Coronel Antonio Luiz Vieira. b) Henriqueta Maria Vieira é irmã do Coronel Antonio Luiz Vieira (acima) e ambos são filhos de Leandro Luiz Vieira e Clara Maria dos Santos. Aí está: somos descendentes de dois irmãos Vieira (você de Henriqueta e eu de Antonio) que se casaram com dois irmãos Arruda (você de João e eu de Felicia). c) O pai de Emílio Vicente Ribeiro era Candido Vicente Ribeiro, lá do Painel. Talvez este Candido Vicente Ribeiro seja filho de Antonio Ribeiro da Paixão e Maria Magdalena Pereira. Alistamento Eleitoral, Lages SC. 1876 Museu Thiago de Castro. Quarteirão do Portão N468 Emilio Vicente Ribeiro, 29 anos, solteiro, lavrador, não sabe ler. Renda Presumida 200. Não Elegivel. Filiação Candido Vicente Ribeiro 1. Lista de Alistamento Eleitoral da Segunda Secção do Distrito de Painel, Lages, SC. 1898,. "Quarteirão da Serrinha: N 710-70 Candido Vicente Ribeiro, 74 anos, lavrador, viúvo, filho de Antônio Ribeiro da Paixão." Comarca de Lages, Museu Histórico Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, COD. . "23. 1886 - Inventário. Maria Magdalena Pereira - falecida. Cândido Vicente Ribeiro e outros - inventariantes." d) Localizei uma Maria Clara Borges sendo inventariante de Manuel Antunes de Oliveira. Seria a sua Maria Clara Borges? Fico curiosa, pois Manuel Antunes de Oliveira muito provavelmente seja da família de Anita Garibaldi! Será que na Semana Farroupilha eu localizei mais um ramo da família de Anita! Será maravilhoso! Comarca de Lages, Museu Histórico Tribunal de Justiça de Santa Catarina, COD. 10. "COD. 10 CAIXA 28 (N-5) 32. 1882 - Inventário. Manoel Antunes de Oliveira - falecido. Maria Clara Borges - inventariante." Marcadores: COXILHA RICA, FAMÍLIA ARRUDA, FILIAÇÃO JOSÉ DOMINGUES DE ARRUDA, PATRIARCA, SERRA CATARINENSE

FAMÍLIAS ARRUDA & VIEIRA -

Vendo as descendências de JOSÉ DOMINGUES DE ARRUDA e LEANDRO LUÍS VIEIRA, abaixo, conclui-se pela existência de muita afinidade entre as duas Famílias pioneiras da Coxilha Rica, elos que ainda se repetem nos dias de hoje: LEANDRO LUÍS VIEIRA( Sebastião Oliveira, Inventário)
 Leandro Luís Vieira, casado com Clara Maria dos Santos. A esposa teve o inventário autuado em 1867, servindo de inventariante o genro Anastacio Gonçalves de Araújo. Constavam os filhos (não consta a idade dos filhos):
 F 1 João Luís Vieira, casado com Ana Maria Domingues de Arruda, filha de José Domingues de Arruda e de Maria de Souza Teixeira. Pais de: N 1 Maria; N 2 Antônio, bat. 1857; N 3 Cândida; N 4 José N 5 Prudente Luiz Vieira; N 6 Leandro Luiz Vieira, c.c. Ignácio de Souza Velho, filho de Ignácio Manuel Velho e de Maria Ignácia de Souza. F 2 Policarpo Luís Vieira, casado com Cândida Domingues de Arruda, filha de José Domingues de Arruda e de Maria de Souza Teixeira, cujo inventário foi autuado em Lages a 1867. 
Constavam os filhos: N 1 Clara Domingues Vieira, idade 17 anos, casada com Leandro Vieira de Camargo.
 N 2 José Domingues Vieira,idade 15 anos, casou-se depois,com izadora straubler schereider,filha de henriqueta straubler e augusto frederico schereider,,livro obto n 4 pg173ano 1930 ,no cartorio de registro civil de sao joaquim sc
 N 3 João Domingues Vieira, idade 13 anos, solteiro. 
N 4 Maria Domingues Vieira, idade 11 anos, solteira.
 N 5 Anna Domingues Vieira, idade 6 anos, solteira. 
N 6 Antonio, idade 3 anos, solteiro.
 N 7 Cândido, idade 5 meses, solteiro.
 F 3 Antonio Luís Vieira, casado.
 F 4 Prudente Luís Vieira, casado. 
 F 5 Claudiano Luis Vieira, casado. 
 F 6 Joaquina Maria dos Santos, falecida, casada que foi com Manoel Joaquim de Camargo, e representado por seus filhos: N 1 Leandro, casado. (Não consta a idade). N 2 João, solteiro (não consta a idade). N 3 Prudente Luiz Vieira, solteiro, idade 14 anos. Casado posteriormente com Maria Tereza de Arruda; N 4 Simião, solteiro, idade 12 anos. N 5 José, solteiro, idade 7 anos. N 6 Antonio, solteiro, idade 3 anos. N 7 Cândida, solteira, idade 10 anos. N 8 Maria, solteira, idade 9 anos. N 9 Bilizaria, solteira, idade 5 anos. N 10 Joaquina, solteira, idade 4 anos. Filhas da finada: F 7 Maria, casada com Luís José de Oliveira Ramos, filho de Laureano José Ramos e de Gertrudes de Moura. F 8 Ana Joaquina dos Santos, casada com Simão Cardoso Pazes. F 9 Henriqueta, casada com João Domingues de Arruda. F 10 Maria Cristina, casada com Anastacio Gonçalves de Araújo. JOSÉ DOMINGUES DE ARRUDA( Sebastião Oliveira, Inventário) José Domingues de Arruda. Falecido com inventário autuado em 1849. Inventariante: Maria de Souza Teixeira( viúva). Filhos: F 1 Maria Jacinta, solteira, idade 26 anos. F 2 Anna Domingues de Arruda, casada com João Luís Vieira, idade 24 anos. F 3 Candida Domingues de Arruda, casada com Policarpo Luís Pereira, idade 22 anos. A esposa teve inventário autuado em 1867. Foi inventariante: Policarpo Luís Vieira(viúvo). Constavam os filhos: N 1 Clara Domingues Vieira, idade 17 anos, casada com Leandro Vieira de Camargo. N 2 José Domingues Vieira, idade 15 anos, solteiro. N 3 João Domingues Vieira, idade 13 anos, solteiro. N 4 Maria Domingues Vieira, idade 11 anos, solteira. N 5 Anna Domingues Vieira, idade 6 anos, solteira. N 6 Antonio, idade 3 anos, solteiro. N 7 Cândido, idade 5 meses, solteiro. F 4 Felicia, solteira, idade 20 anos no inventário do pai. Casou posteriormente com Antônio Luiz Vieira; F 5 Maria Tereza, solteira, idade 19 anos. Casada posteriormente com Prudente Luiz Vieira. No inventário de Prudente, autuado em 1870, constavam os filhos: N 1 José, idade 13 anos, solteiro. N 2 Leandro, idade 11 anos, solteiro. N 3 Maria, idade 9 anos, solteira. N 4 Anna, idade 8 anos, solteira. N 5 Henriqueta, idade 6 anos, solteira. N 6 Clara, idade 5 anos, solteira. N 7 Manoel, idade 2 anos e meio, solteira. F 6 João Domingues de Arruda, solteiro, idade 15 anos. Casado posteriormente com Henriqueta Maria dos Santos, filha de Leandro Luiz Vieira e de Clara Maria dos Santos. F 7 José, solteiro, idade 12 anos. José Maria. Casado com Maria de Souza Ferreira, inventariada (com testamento) em 1876. Serviu de inventariante: José Maria Domingues de Arruda. Filhos: N 1 Maria Joaquina Xavier, idade cinqüenta e cinco anos, casada com o Capitão Romão Xavier Mariano. N 2 Anna Domingues de Arruda Vieira, casada com João Luís Vieira. N 3 Felicia Domingues de Arruda Vieira, idade 51 anos, casada com o Tenente Antonio Luís Vieira. N 4 Maria Thereza de Arruda, idade 45 anos, viúva, de Prudente Luís Vieira. N 5 João Domingues de Arruda, 45 anos. N 6 Jose Maria Domingues de Arruda, idade trinta e oito anos, solteiro. N 7 Cândida Domingues de Arruda. Representada pelos filhos: BN 1 Clara Domingues, viúva, casada com Leandro Vieira de Camargo, filho de Manoel Joaquim de Camargo e Joaquina Maria dos Santos, seu parente. BN 2 João Domingues Vieira, 22 anos, solteiro. Fonte: GENEALOGIA TROPEIRA PARANÁ, SANTA CATARINA E RIO GRANDE DO SUL. SÉCULOS XVII, XVIII E XIX. Estudo Organizado por CLÁUDIO NUNES PEREIRA em 2006 – Pagina 183  Marcadores: CASAMENTOS, COXILHA RICA, FAMÍLIAS ARRUDA E VIEIRA, PIONEIROS Um comentário: fazendagrande.net20 de agosto de 2014 20:05 No cemitério da Fazenda Grande em Painel, há um túmulo de Candida Domingues de Arruda falecida em 1867 com 87 anos. Também há um túmulo de Pordente Luiz Vieira falecido em 1866 com 36 anos. Se precisares de alguma foto posso mandar http://fazendagrande.net/

Familia Arruda

POVOAMENTO DE LAGES Pobreza no êxodo rural Segundo a obra GENEALOGIA TROPEIRA Volume II, há diversos aspetos relevantes apontados, onde os pesquisadores, servindo-se cada um deles de baliosos dados histórios e genealógicos, tracaram um perfil dos primeiros habitantes da Serra Catarinense e suas relações matrimoniais entre pessoas do mesmo sócial, político e econômico formando uma casta própria de origem européia, uma especie de feudo capitanado pelo antigos fazendeiros da Coxilha para evitar a mesnigenação com classes sociais eonomicamente menos favorecidas, uma estratégia que não vingou por muito tempo a medida que começou o êxodo rural dos jovens para a cidade e os naturais apelos de relacionamento diferentes aos que estavam acostumandos nos campos e nas invernadas na rude atividade pastorial. Quem vinha embora para estudar na cidadenão retornava às origens ou voltava casado/casada, à revelia da vontade familiar e tinha dificuldades de estabelecer-se e recuperar suas raízes campeiras,e concluindo que seu habitat de adolescência e de infância não lhes serviam mais, forçando o seu retorno à cidade. ALZEMIRO LAURENTINO DA SILVA - PAI (N 14.06.1918/F 16/07/1983) NATURAL DE CAMBARÁ - DISTRITO ÍNDIOS - LAGES SC FILHO DE PEDRO MANOEL LAURENTINO E GENEROSA JOAQUINA DA SILVA NETO DE MANOEL SALVADOR, TERESA ANDRADE, FRANCISCO POLCENI E E MARIA JOAQUINA DA SILVA DO CASAMENTO DE ALZEMIRO COM INÊS COSTA DA SILVA EM 24.06.1957, ELE TEVE 9 FILHOS. COM JACIRA VIEIRA DE ARRUDA, 1 FILHO. GETÚLIO (GEGÊ) - IRMÃO FILHO DE ALZEMIRO LAURENTINO DA SILVA E INÊS COSTA DA SILVA MARGARETE - IRMÃ FILHA DE ALZEMIRO LAURENTINO DA SILVA E INÊS COSTA DA SILVA JACIRA VIEIRA ARRUDA (Solteira)- MÃE JACIRA ARRUDA DE SOUSA (Casada) (N 06.07.1927 - F 16.05.1989) FILHA DE JOÃO PIRES RIBEIRO E BERNARDINA BORGES DE ARRUDA NETA DE BERNARDO DOMINGUES DE ARRUDA, ERNESTINA RIBEIRO BORDES DE ARRUDA, JOAQUIM HELEODORO PIRES FERRAZ E MARIA CÂNDIDA RIBEIRO BISNETA DE JOÃO DOMINGUES DE ARRUDA E HENRIQUETA MARIA VIEIRA, EMÍLIO VICENTE RIBEIRO E MARIA CLARA BORGES TRINETA DE JOSÉ DOMINGUES DE ARRUDA, MARIA JOAQUINA DE SOUZA, LEANDRO LUIZ VIEIRA, CLARA MARIA DOS SANTOS E CÃNDIDO VICENTE RIBEIRO TETRANETA DE ANTÔNIO RIBEIRO DA PAIXÃO E MARIA MAGDALENA PEREIRA DO CASAMENTO DE JACIRA COM ALZEMIRO, ACIMA, TEVE 1 FILHO. DO CASAMENTO COM MAXIMILIANO BERNARDES DE SOUZA, EM 13.03.1970, TEVE 1 FILHA. BERNARDINA BORGES DE ARRUDA (Solteira)- AVÓ MATERNA BERNARDINA BORGES DE ARRUDA WOLFF (Casada) (N 06.08.1899 - F 19.08.1960) ERNESTINA RIBEIRO BORGES DE ARRUDA-BISAVÓ MATERNA ESTELA MARISE DE SOUSA-IRMÃ NASCIDA EM 12.04.1963 FILHA DE MAXIMILIANO BERNARDES DE SOUSA E JACIRA ARRUDA DE SOUSA Marcadores: ASCENDÊNCIA, AVÓ MATERNA, BISAVÓ MATERNA, FAMÍLIA ARRUDA, IRMÃOS, JOSÉ CARLOS ARRUDA DE SOUSA, MÃE, PAI TERÇA-FEIRA, 13 DE SETEMBRO DE 2011 FAZENDAS MAIS ANTIGAS DA COXILHA RICA  SEDE DA FAZENDA GUARDA-MOR  SEDE DA FAZENDA SANTA TEREZA   SEDE DA FAZENDA CAPÃO ALTO SEDE DA FAZENDA CAJURÚ    SEDE DA FAZENDA SÃO JOÃO, ABERTA AO TURISMO RURAL Segundo pesquisa do Dr. Nazareno, Procurador da República em Lages, a mais antiga é a Fazenda Guarda-Mor, seguida das Fazendas das Bananeiras, do Aleixo, do Limoeiro, do Faxinal, Carazinho, Pelotas e Pinheirinho. Com o passar dos anos as Famílias Pioneiras foram aumentando e, hoje em dia, com sede em estado de conservação e idade muito variável entre elas, ainda tem cerca de 90 construções antigas no território da Coxilha Rica. Na XXIII edição da Festa Nacional do Pinhão, neste ano de 2011, houve uma bela exposição de fotos no Pavilhão Cultural, com destaque para o clic dos fotógrafos Ricardo Bampi, que já editou um livro ilustrado sobre a Coxilha e Márcio Ávila, todas elas igualmente belas e bem retratadas. Na Galeria deste blog (acima), podem ser vistas fotos de algumas delas. Marcadores: ANTIGAS FAZENDAS, COXILHA RICA, FOTOS IMAGENS DA FÉ CATÓLICA NA COXILHA RICA   IGREJA DA LOCALIDADE DE MORRINHOS  LOCALIDADE DE MORRINHOS COM A IGREJA AO FUNDO CEMITÉRIO DA FAMÍLIA RAMOS NA FAZENDA GUARDA-MOR CRUZ ANTIGA NO CEMITÉRIO DE MORRINHOS PARECE IGREJA ANTIGA MAS É SALA COMERCIAL EM SOROCABA SP COMENTÁRIO DO BLOG: José Maria Domingues de Arruda, o Coronel dos Coronéis, filho caçula do patriarca José Domingues de Arruda, delimitou e adquiriu grandes áreas de terras da pioneira Fazenda Guarda-Mor, registrada no Cartório de Curitibanos, conforme relato em outra postagem neste blog. Entretanto, as grandes querências da Família Arruda foram as Localidades de Morrinhos e Cajurú. Alguns descedentes da Família ainda residem nessas localidades, mas a grande maioria passou a residir e Lages, São Joaquim, Painel e Urupema, principalmente.  0 Marcadores: CEMITÉRIOS, COXILHA RICA, IGREJAS, MORRINHOS ORIGEM DOS GAÚCHOS GAÚCHO PITANDO NA COXILHA RICA ÍNDIA ANINHA ATHANÁZIA, A CAUDILHA DE LAGES  ANITA GARIBALDI "CAÇANDO VEADO"  Gaúchos e gaúchas não gostam de ouvir piadas de gaúchos. Por falar em gaúchos encerrou-se neste domingo o III Rodeio de Integração Crioula, aqui em Lages. As comemorações Farroupilhas vão até dia 22 de setembro corrente. Depois de Piratini, no RGS, Lages foi a primeira República em SC pelo período de 9 meses (um parto abortivo) e depois Laguna, que não durou 6 meses. Depois dos lageanos serem elogiados como bois de botas por Davi Canabarro, Giuseppe e Anita Garibaldi deixaram aqui mesmo os feridos e os últimos guerreiros farrapos, derrotados no Capão da Mortandade em Curitibanos para as forças imperiais, já que não tinham mais forças físicas para voltar ao RS, nem mais disposição de luta. Por isso, de bois-de-botas, pela força demonstrada na Tomada de Laguna, com o fim da Revolução Farroupilha aqui na Serra Catarinense, passamos a gaúchos cansados e Lages é a mais gaúcha de todas as cidades catarinenses. E o lageano típico continua cansado, muito cansado de luta, sem ver esta terra prosperar, mesmo sendo o berço de seis Governadores de Estado, inclusive o atual. Colaboração do Genealogista Paulo Maia, retirado da wikipédia: "Um estudo genético realizado pela FAPESP revelou que os gaúchos, assim como a maioria dos brasileiros, são descendentes de uma mistura de europeus, índios e africanos, mas com algumas peculiaridades. O estudo apontou que os ancestrais europeus dos gaúchos seriam principalmente espanhóis e não portugueses. Isto porque a região foi por muito tempo disputada entre Portugal e Espanha e só foi transferida da Espanha para Portugal em 1750. O estudo também revelou um alto grau de ancestralidade indígena nos gaúchos pelo lado materno (52% de linhagens ameríndias), maior do que o dos brasileiros em geral. O estudo também detectou 11% de linhagens africanas pelo lado materno. Desta forma, os gaúchos são fruto sobretudo da miscigenação entre homens ibéricos com mulheres indígenas e, em menor medida, com africanas." Esses indíos eram guaranis. Os tupis e os guaranis nunca se deram bem. Desde que se separaram em priscas eras. 1 comentários Enviar por e-mail BlogThis! 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O crédito dessas belas fotos são de Ricardo Bampi, do Dr. Nazareno, do Márcio Ávila, da Eliane Rech e outras pessoas que se aventuraram pelas esburacadas estradas de chão batido da Coxilha, estradas estas que, se por um lado são o maior obstáculo para sua ocupação e desenvolvimento, por outro lado a tornam um santuário de preservação natural para agradar aos olhos de gerações futuras. A maioria da população lageana nunca teve acesso a essas belezas, tanto pela falta de um meio de transporte adequado com tração nas quatro rodas, como pelo custo elevado de uma diária nas raras Fazendas que abriram suas portas para o Turismo Rural. Este, sem dúvida, será a porta de entrada para trazer divisas para o Município e reforço de renda para os poucos habitantes da Coxilha. Taí um bom desafio para o atual Governador de Santa Catarina, proprietário de fazendas naquele Sub-Distrito abandonado pelo Poder Público. E para o futuro Prefeito de Lages, pois o atual, Dom Renatinho, já está em ritmo de fim de festa depois de uma longa permanência no Paço Municipal, ora como Vice-Prefeito, ora como Prefeito. Ressalvada, é claro, a possibilidade de resolver mostrar serviço em 2012, seu último ano de mandado, e a vontade politiqueira de fazer um sucessor. Sem estradas bem conservadas o próprio povo de Lages nunca vai conhecer nosso maior Tesouro de Superfície, seja pelos lindos e ondulados campos, seja pelos capões de mato que sobreviveram ao ciclo da madeira, seja pelas águas limpas e claras dos Rios Lavatudo e Pelotinhas, seja pelas centenárias sedes de Fazendas que se perdem num horizonte sem fim, ou até onde a vista do visitante alcança. Vai lá e confira! Marcadores: Corredor das Tropas, COXILHA RICA, FOTOS, GOVERNADOR COLOMBO, PREFEITO RENATINHO, RIO LAVATUDO, RIO PELOTINHAS POVOAMENTO DE LAGES. RUINAS DA PRIMEIRA FUNDAÇÃO DE LAGES NO CAJURÚ RUINAS DA PRIMEIRA VILA MILITAR NO PASSO SANTA VITÓRIA DISTRITO DE CIMA DA SERRA, VACARIA E LAGES, EM 1766 Famílias que constam da "Relação do Número de Pessoas que há no Distrito de Cima da Serra, Vacaria e Lages, em 1766", conforme documento juntado por Conselheiro Mafra ao Processo Judicial da questão de limites com o Estado do Paraná (Transcrito de: Histórico da Cidade de São Joaquim, Maria Batista Marcolini) Em Lages somavam-se 82 pessoas, que moravam em 16 fazendas dos seguintes fazendeiros: >Feliz José Pereira (com 20 pessoas) >Joaquim José Pereira (com 4 pessoas) >José Raposo Pires (com 5 pessoas) >Antônio Correia Pinto (com 10 pessoas) >João Antunes Pinto (com 2 pessoas) >Antônio Gonçalves Padilha (com 5 pessoas) >Francisco José (com 3 pessoas) >Simão Barbosa (com 2 pessoas) >Manoel Barbosa (com 3 pessoas) >Bento Soares da Motta (com 3 pessoas) >Bento do Amaral Gurgel (com 3 pessoas) >Antônio Marques de Arzão (com 2 pessoas) >Manoel da Silva Ribeiro (com 7 pessoas) >José Bezerra do Amaral Gurgel (com e pessoas) >Bento Soares da Motta (com 5 pessoas) Fonte: Genealogia Tropeira - Volume II - Organizada por Cláudio Nunes Pereira - 2008 Comentário do blogueiro: Como se vê acima, entre os pioneiros havia Manoel da Silva Ribeiro (com 7 pessoas). José Domingues de Arruda - patriarca da Família Arruda na Serra Catarinense -migrou do RGS para a Coxilha Rica, em 1834, acompanhado por dois amigos, um da Família Ribeiro e outro da Família Camargo. Disso se depreende que a Família Ribeiro, pioneira em Lages, é uma das mais numerosas na Região Serrana. Em minha Árvore Genealógica encontro na ascendência o avô materno João Pires Ribeiro, natural de Curitibanos, a bisavó paterna Maria Cândida Ribeiro, a bisavó materna Ernestina Ribeiro Borges de Arruda, o trisavô materno Emílio Vicente Ribeiro, o tetravô Cândido Vicente Ribeiro e o pentavô Antônio Ribeiro da Paixão, todos naturais de Lages - exceto o avô João Pires Ribeiro e sua mãe Maria Cândida Ribeiro – e todos eram moradores da Coxilha Rica. Naquele tempo de povoamento da Serra, sob o comando de Antônio Correia Pinto de Macedo e conforme a relação acima, o território de Curitibanos pertencia a Lages. Curitibanos só veio a se emancipar em 11.06.1869. Da mesma forma, encontro na lista dos pioneiros o fazendeiro José Raposo Pires (com 5 pessoas). Em breve tentarei estabelecer se há uma provável ascendência dele em relação a meu avô João Pires Ribeiro. É possível que a Fazenda de José Raposo fosse na região do Trevo das BRs 116/470, no histórico Caraguatá da Guerra do Contestado, na atual Serra dos Pires em Curitibanos, mais as localidades de Águas Pretas e Barra Verde em Ponte Alta, ou seja, uma área de terras muito extensa. Considerando haver José Raposo Pires e Manoel da Silva Ribeiro na lista de pioneiros, presumo que, ao definir minha ascendência na Serra Catarinense, vou descobrir mais casamentos com a Família Arruda, objeto deste blog. Afinal, descobrir a parentela é, em termos matemáticos, fazer uma conta de progressão geométrica. 0 Marcadores: 1766, CONSELHEIRO MAFRA, FAZENDAS, FAZENDEIROS, FOTOS DE RUINAS, HISTÓRIA DE LAGES, PASSO SANTA VITÓRIA, PESSOAS, POVOAMENTO, PRIMEIRA FUNDAÇÃO, PRIMEIRA VILA MILITAR SÁBADO, 10 DE SETEMBRO DE 2011 CAMINHO REAL DO VIAMÃO - O CORREDOR DAS TROPAS TRECHO DO CORREDOR VIROU ESTRADA NA COXILHA RICA  PEÕES EM ATIVIDADE NA COXILHA RICA  TRECHO DO CAMINHO DAS TROPAS NA COXILHA RICA TROPEIROS GADO PASTANDO NO CORREDOR O extenso corredor partia de Rio Grande (RS), no extremo sul do Brasil e terminava em Sorocaba (SP). Pelo caminho haviam alguns pontos estratégicos, para fins de documentação da tropas, pagamento de impostos e reabastecimento de suprimentos para a longa viagem dos tropeiros. Eram os principais a Guarda de Viamão (entre Santo Antônio da Patrulha e São Francisco de Paula), o Passo de Santa Vitória (na Divisa entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul) e o Registro das Tropas (Entre Lapa e Tamanduá no Paraná). Esses três lugares importantes hoje pertencem aos Municípios de Viamão (RS), Lages (SC) e, possivelmente, Ponta Grossa (PR), visto que o Corredor transitava ao lado das famosas formações rochosas de Vila Velha.  Marcadores: CAMINHO REAL DO VIAMÃO, Corredor das Tropas QUINTA-FEIRA, 8 DE SETEMBRO DE 2011 ASPECTOS HISTÓRICOS, GEOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DA COXILHA RICA   POR DO SOL NA COXILHA RICA  A região denominada Coxilha Rica fica na zona rural do município brasileiro de Lages, o maior em extensão do Estado de Santa Catarina. A Coxilha Rica possui cerca de 100 quilômetros de extensão na serra catarinense. É uma grande planície localizada a mais de mil metros acima do nível do mar. A vegetação predominante são as gramíneas e, onde ocorrem remanescentes de florestas, a araucária. O nome (Coxilha) dá-se ao fato de a região ser formada por uma planície ondulada a perder de vista. As propriedades localizadas na Coxilha Rica são principalmente fazendas destinadas à criação de gado utilizando-se da pastagem natural. A principal atividade econômica desenvolvida na Coxilha Rica é portanto a pecuária. Há séculos cria-se gado na região, que concentra a maior variedade de raças bovinas de corte do Brasil. Os principais rios que por lá correm são: Pelotas, Pelotinhas, Penteado, o Lageado Bonito e o rio Lava-Tudo. O solo da Coxilha Rica é pouco profundo, pedregoso, não muito fértil e coberto de gramíneas, que no inverno secam com a geada e com o forte vento minuano vindo do Sul. Uma das primeiras vias terrestres de ligação entre o Sul e o Sudeste do Brasil, o Caminho das Tropas, traçado no século XVIII, passava pela Coxilha Rica. A Coxilha Rica é famosa por sua beleza e exatamente pelo fato de ser cruzada pelo já mencionado Caminho das Tropas, via por onde os tropeiros levavam gado do Rio Grande do Sul a São Paulo (Sorocaba) e sul de Minas Gerais. Graças a sua beleza natural e às suas fazendas centenárias, a Coxilha Rica é uma região propícia ao turismo rural. Marcadores: CAMINHO DAS TROPAS, COXILHA RICA, EXTENSÃO TERRITORIAL, MUITOS RIOS, PECUÁRIA, SOLO PEDREGO, VENTO MINUANO COXILHA RICA - RISCO DE DESAPROPRIAÇÃO PARA REFORMA AGRÁRIA  MAPA GEORREFERENCIADO DA COXILHA RICA Como se vê nos dados estatísticos acima, a Coxilha Rica tem uma insignificante e minúscula ocupação de habitantes/km2 de terras, sendo a maioria delas de campo nativo, pequenos pinhais de araucária e mata nativa e, nos últimos anos, algumas áreas reflorestadas com pinus. A atividade predominante é a pecuária, com destaque para a bovinocultura campeira, com algumas experiências de melhoramentos de pastagens e confinamento. A agricultura é só de subsistência dos próprios moradores nativos. Reflorestamento é a única exploração econômica em crescimento, com o plantio de pinus em extensas áreas de campos, mudando a paisagem. Dá para ser comparada com verdejante planalto intocado e improdutivo. Um dos grandes entraves para sua maior ocupação e desenvolvimento é a falta de estradas de boa qualidade, dificultando seu acesso para fins produtivos e do próprio conhecimento de seu potencial turístico. Servida no sentido Norte/Sul por uma ferrovia a mais de 50 anos, nunca houve o uso racional desse importante meio de transporte, seja para escoamento da produção pecuária, seja para o turismo rural. Também já houve a tentativa de torná-la legalmente uma APA - Área de Preservação Ambiental, sem êxito, pois a legislação para esse tipo de área ecologicamente protegida inibe a exploração de vários empreendimentos de ordem econômica, e os proprietários de terra recusaram a proposta apresentada. Assim, é grande o risco de vir a ser invadida pelo MST, a exemplo do que ocorreu em uma Fazenda de Correia Pinto de baixa produtividade. Alguns líderes do Movimento - com inegável e facilitado trânsito junto ao Governo Federal - já sinalizaram em uma reunião de assentamento em Ponte Alta, em 2010, que pretendem intensificar suas invasões na Serra Catarinense. Em linguagem popular, a Coxilha Rica é um prato cheio. Basta um canetaço em algum gabinete do Incra ou da Presidência da República.  Marcadores: COXILHA RICA, ESTRADAS MAL CONSERVADAS, FERROVIA, INCRA, MST, OCUPAÇÃO, PECUÁRIA, PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, REFLORESTAMENTO, REFORMA AGRÁRIA, TRANSPORTE, TURISMO RURAL QUARTA-FEIRA, 7 DE SETEMBRO DE 2011 DIVISÃO DA FAZENDA GUARDA MOR CAMPOS, CAPÕES DE MATO E CORREDOR DAS TROPAS Estado do Santa Catharina COMARCA DE CURITYBANOS De citação O cidadão Joaquim Domingues de Oliveira, 30 supplente do juiz de direito da comarca de Curitybanos, do estado de Santa Catharina, servindo parcialmente por motivo de suspeições do primeiro supplente em exercicio e do segundo, etc. Faz saber RO3 que o presente edital de citação com o prazo de 90 dias virem que pelo cidadão alferes José Maria Domingues de Arruda foram dirigidas ao juizo as petições • dos =teores seguintes : Ao distincto cidadão juiz 'de direito da comarca de Curitybanos, em exerCicio e-Diz o alferes José Maria Domingues de Arruda, residente na comarca de Lages, que, sendo senhor e dono legitimo de diversas partes de campos e mattos na fazenda do Guarda-M6r, situada na comarca de Curitybomas, que obteve por compras feitas a diversos condominos da mesma fazenda, como prova com 03 documentos as. 1, 2 e 3,juntos, e achando-se a dita fazenda ainda em commum- com outros condorninos, par isso requer a divisão da mencionada fazenda, do conformidade com as disposiçies do decreto n. 720"de 5 de setembro de 1890. Dando-se ainda • o caso que sarnento uma parte da fazen'1 ajá fosse demarcada judicialmente pelo antecessor do supplicante, e este, querendo hoje, para effestuar a divisão judicial, procederá demarcado judicial do ir/amovei total, de accardo com as divisas constantes dos documentos ns. 1 e 2, por isso reluer a V.S. tambem que se prose la previamente á demarcação judicial do immevel, tudo de conformidade com as disposições do decreto acima mencionado. A fazenda ,tem 03 limites seguintes: Principia do rio das Pedras, aonde faz barra com um lageado denominado Jucasó, e subindo por este lageado até onde tem um banhado que 'serve de divisa com a fazenda cia viuva e herdeiros 'do finado Jose Custodio de Mello, e por este a um capão de GUiarmeus donde nasce uma vertente que continua a servir de divisa co:n a dita fazenda do finado José Custodio de Mello, e descendo por essa vertente a procurar o rio de Correntes, aonde ame fazer barra, e subindo por Correntes até onde faz barra o lageado que vem dos Fachinaes. deixando este e subindo por um outro lageado, que faz divisa com Libino José dos Santos, denominado Lageado do Barreiro, até onde tem um banhado do qual nasce o dito lageado, e seguindo por este banhado a procurar uma restinga o nesta, n logar de matto mais alto, passa a procurar a divisa da porteira da restinga, aonde foi colloca.fio o primeiro marco da medição a que os vendedores proce leram nos campos'e mattas que houveram de Manoel Caetano de Oliveira, e seguindo matto da porteira da restinga a rumo mais ou menos -pelas cabeceiras do arroio do Pátella, e descendo pelo dito arroio até o rio das Pedras onde aquelle faz barra, e descendo pelo rio das Pedras até encontrar a barra do lageado Jucasó, onde principiou a divisa. A communhão do irnmovel provém da circumstancia que.'os vendedores, em concordata • amigavel com os MUS credores, deram a dita fazenda de campos e mattas do Guarda-Mor em pagameato de dividas no valor : total de 20:829$790: o supplicante possue, conforme as escripturas juntas, na dita fazenda e por aquelle valor, a quantia ideal de 10:857$.- 03 confinantes do immovel demarcando e dividindo, bem como os condóminos socios, vão -separadamente arrolados no final da presente petição, o o supplicante requer que sejam todos intimados, na fórma . do capitulo I°, titulo I do reforido decreto n. 720, para, na farma alo art. lê, § 1 0, na primeira audieucia depois da expiração do edital de 90 dias comparecerem, afim de louvarem-se em agrimensores, arbitradores e testemunhas informantes, que procedam 'á demarcação requerida e srbsequentemente á divisão do immovel, bem CO3110 para reciprocamente abonarem as despezas a fazer-se com ó pessoal judiciario e com o pessoal necessa,rio para o trabalho tealinico da causa, requer mais que .V. S. nomeie um curador alide que representará aos interessados ausentes que serão citados editalmente e que V. S. mande que seja citado tambern O curador geral , dos orphãos conjunctamente com os tutores dos orphãos interes.sados na presente causa. O valor da causa, é aquelle dado pelos mesmos vendedores, que é de 20:829$709. Acontecendo que diversos confinantes residem em Palmas, logar litigioso e pretendido, não ~ente pelo estado de Santa Catharina, como tambem pelo do Paraná e ainda tambem pela Confederação Argentina, por isso requer mais que sejam publicados editaes com o prazo de 90 dias no Diario Official da Capital Federal e na capital do estado do Paraná e Rio Grande do Sul, tudo de conformidade com o cap. 1 0, do tit. 1 do regulamento. Nestes termos pede deferimento na fórma requerida, de que E. R. Mercê. Lages, 19 de julho de 1893.—Josd Mcria Domingses de Arrula. Condominos da fazenda: Antonio Joaquim da Silva Junior, na comarca de Lages ; Manoel Pinto de Lemos, em Desterro Porphirio dos Santos Cardoso, em Curitybanos ; Celestino dos Santos Cardoso, idem Virgilio de Almeida Mello, idem a; Francisco Ferreira de Castilho, idem ; Pedro José de Proença, idem ; José Antonio Pinto, idem Doaato de Mello Cesar, idem ; Cypriano José Dias, idem ; Antonio IgMacio Pereira, idem José Ignacio Pereira, idem ; -José Leandro de Medeiros, idem ; Adelgissimo Medeiros da Silva, idem ; Diogo Alves da Rocha, viuvo de D. Victulina Alves dos Santos e seus filhos, respectivos genros Manoel Alves de Moraes, Gaspar Pereira de Souza, Emigdio Alves da Rocha (pubere), Lucas AlVeS da Rocha ( pubere), Virgilio Alves da Rocha (pubere). Senhorinha Alves dos Santos (pubere) sendo tutor dos mesmos orphão3 puberes, o pae Diogo Alves da Rocha, e também dos impubere, s de nomes Domingos Alves da Rocha, Polycarpo Alves da Rocha, e Alfredo Alves da• Rocha, - todos residentes em Curytibanos Tristão Gonçalves de Araujo, na Vace.aria, no estado do Rio Grande do Sal; Maria Bemvinda de Oliveira, idem. Rol dos condominos e confinantes: D. Bazilia Maria Benedicta, viuva de Diogo Dias de Moraes, por si e como tutora de seus filhos puberes que serão conjunctamente citados Honorata Dias de Moraes e Brazilina Dias-de Moraes,' e dos impuberes João Dias de Moraes, Joaquim Diasla Moraes é Francisco Dias de Moraes, e os emancipados Generoso Dias de M )raes, Bento Dias de Moraes, Porphirio dos Santos Cardoso e Macario de Mello Andrade, todos 'em Curitybanos. Confinantes: Henrique Pires de Almeida, em Curitybanos ; D. Maria Rita dos Santos, viuva de.Joãe Yrancisca de Sampaio, em Nossohay, comarca de Pau Fundo, estado do Rio Grande do Sul ; Valencia Pacheco dos Santos, idem ; Gaspar Pacheco dos Santas, na villa de Palmas, togar litigioso entre Santa • Catharina, Param% a Confederação Araentina ; D. Francisca Pacheco dos Santos,casada com Domingas Ferreira dos Santos, idem ; Oliverio Pacheco dos Santos, idem ; João Pacheco dos Santos Sampaio, residente 7:em Porto da União,-- D.E niffa, Paca3c) dos Santos, orn Palmas,— Libine José dos Santos Filho fim lern,—Abrahão Pacheco dos Sentem, ibidem,— D. Mathilde Muniz Saldanha, viuva, filhos e genros de Gaspar Pereira de Souza,— filho—Eufeasio Pereira da S niza,—aearo—Haristb- Caetano de Oliveira,—D. Carlota Pereira de Souza e Joaquim Pereira de Souza, todas as seis ultimas residentes no termo da causa.— Lage119 de julho de 1893. Está o sello de oitocentos réis em estampilhas)--Josd Maria Domingues deA.rruda.—A qual teve o despacho seguinte:—Antuada, como requer, nomeio o cidadão João Gonçalves .de Araujo para curador a lide por parte dos menores e ausentes, o quol, servirá na forma da lei depois de feita alludida promessa. —Curitybanos 18 de setembro do 1893—Rauen. Mustre cidadão juiz de direito em exercicio.—Diz o alferes José Maria Domingues de Arruda, demarcante da fazenda, Guarda-Mór que, tendo havido um engano no balançamento dos nomes dos condominos e heréos confinantes, tendo deixado de indicar o nome dg condomino Alfredo de Almeida de Mello bem como do confrontante Joaquim Custodio de Mello, afim de - serem citados pessoalmente pois que são residentes na comarca, vem fazel- a agora, visto achar-se ainda em tempo, requerendo a respectiva citação.—Outrosim, rectifica o supplicante, o engano havido em relação ao nome do finado marido da interessada viava Mathildes Muniz da Saldanha, casada que foi com mono Pereira de Souza e'não Com Gaspar,como por engano se acha meneio= nado na petição da acção respectiva.—Finala mente requer o'supplicante que vós digneis nomear curador aos interessados que por ventura existam e dos quaes não tem scieneia o mesmo supplicante, afim de serem citadas conj unctamen te com seu curador:pelo - mesmo edital que tem de ser publicado 'pelo Diario Official do Rio de J useiro e em que devem ser chamadas pelo prazo de noventa dias, os interessados ausentes em logar incerto. Nestes termos, e respeitosamente .pede-vos deferimento e justiça, e E. R. M. (Está o sello de duzentos réis em estampilhas.) José Maria'Damingues'de Arruda.—A qual, teve o despacho ssguinte : — Como requer, noa meio para curador dos interessados desconhe cidos, o mesmo cid idão já nomeado na :primeira petição, por parte dos menores e ausentes. —'Curitybanos, 18 do setembro de 1893,— Raueu. ' Iilustre cidadão juiz de diraito da &ornarei de Caril ybanos.— Diz José Maria Damingues de Ara uda, , que tendo requerido em 19 de julho do anno proximo passado de 1893, a demarcação e divisão da:fazenda. denominada, Guarda-Mar, conforme consta na petição que já se acha em juizo e aontecendo que em consequencia da invasão da esquadra, não puderam ser satisfeitas as publicações do estyle e erigidas pela- lei, .por isso vem do novo perante Vossa Senhoria para ser despachadas as precatorias e editaes, de que trata a petição acima referida, bem como para serem effectudas tod is as citações( necessarias, afim de que seja . encaminhado o serviço judicial na fórma requerida. Nestas terinos P. justiça. (Está b sello de duzentos réis em estampilhas ) Lages 31 do Janeira de 1895. — José Maria. Doiningues de Arruda ;—a qual teve os despachoT seguintes : Sou suspeito para fanecionar como juiz na causa °aludida, por ter, irmãos meus, interessados como proprietarios de partes, na fazenda dividendo, o que affirmo sob a promessa do meu cargo.—Cnria tybs.nos, 18 de fevereiro de 1895.— Mello. Entendo ser suspeito para como juiz funccionar na causa alludida, par ser filho do heréb confinante Dionriq no Paes de Almeida,. 9 que affirmo.—Curitybanos, 4 de março da 1895. --Graciliano_Torquato de Almeida. Nos autos, venham-me conclusos. Curitybanos, de maio do 1895.— Araujo Lima. Conclusos os autos, nelles foi proferido o despacho se-, guinte : Procedam-se as diligencias requeri-a das novamente no prazo da leis—Curitybanos, 9 do maio de 1895.—Araujo Lima. Em vir-, tude destas petições e despachos,' se passou, o presente edital, pelo qual cita, não só, todos aquelles condominos e confinantes : mencionadas na petição inicial, que residem nas comarcas de outros estados, como tambem, aos interessados que estiverem ausentes' em alo-, gares não Sabidos, a, desconhecidos 'que porventura existam no paiz e fóra deite, para. virem á primeira, audiência deste juízo, depois de findo o' tempo do edital de maior prazo. Fonte: http://www.jusbrasil.com.br/diarios/1653680/dou-secao-1-30-07-1895-pg-14/pdfView Marcadores: COMARCA DE CURITIBANOS, COXILHA RICA, DIVISÃO FAZENDA GUARDA MOR, JOSÉ MARIA DOMINGUES DE ARRUDA, OUTROS PROPRIETÁRIOS, SENTENÇA Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial Assinar: Postagens (Atom) MANOEL JOAQUIM PINTO DE ARRUDA FILHO - FUNDADOR DE SÃO JOAQUIM  Igreja matriz de São Joaquim  Monumento entalhado em homenagem a Manoel Joaquim Pinto de Arruda Filho em São Joaquim SC Obra... 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CORREIA PINTO NÃO VEIO SÓ PARA FUNDAR LAGES

Conselheiro Mafra, juntou ao processo judicial de questão de limites entre Santa Catarina e Paraná, durante a Guerra do Contestado, a seguinte relação de pioneiros na Fundação de Lages", na região denominada "Sertão de Curitiba", cujo limite Norte ficava na atual cidade de Lapa, no Paraná, toda uma extensa região serrana, conhecida desde 1766 como Distrito dos Campos de Cima da Serra (Região de São Joaquim), Vacaria e Lages. "Em Lages somavam-se 82 pessoas, que moravam em 16 fazendas, onde moravam os seguintes fazendeiros: >Feliz José Pereira (com 20 pessoas) >Joaquim José Pereira (com 4 pessoas) >José Raposo Pires (com 5 pessoas) >Antônio Correia Pinto de Macedo (com 10 pessoas) - Capitão Mor >João Antunes Pinto (com 2 pessoas) >Antônio Gonçalves Padilha (com 5 pessoas) >Francisco José (com 3 pessoas) >Simão Barbosa Franco (com 2 pessoas) >Manoel Barbosa Franco (com 3 pessoas) >Bento Soares da Motta (com 3 pessoas) >Bento do Amaral Gurgel (com 3 pessoas) >Antônio Marques de Arzão (com 2 pessoas) >Manoel da Silva Ribeiro (com 7 pessoas) >José Bezerra do Amaral Gurgel (com e pessoas) >Bento Soares da Motta (com 5 pessoas)." Walter Dachs, o maior pesquisador histórico-genealógico que aqui residiu por alguns anos, escreveu uma coletânea de artigos para o Jornal Guia Serrano, de 1960 a 1964, com base em dados coletados na Genealogia Paulista, de Silva Leme, no Censo das Ordenanças da Vila de Lages (recenceamento do período de 1777 a 1794), nos registros da Paróquia Nossa Senhora dos Prazeres (período de 1767 a 1818) e assim resume a origem de nossos primeiros habitantes de origem lusitana: ".... Há várias referências sobre moradores de Lages da segunda metade do Século XVIII que teriam casado com mulheres nascidas em Curitiba. Também é constante o elemento vindo de Portugal. Os primeiros povoadores que emigram de São Paulo, descendem dos Taques, Lara, Leme, Godoi, Proença, Pires, Almeida, Gois, Arruda e outros, estabelecidos em São Paulo ao tempo da Capitania de São Vicente, nos séculos XVI e XVII." Destas Famílias identifico em minha ascendência materna de origem as assinaturas Pires e Arruda. O Capitão Mor Antônio Correia Pinto de Macedo, rude e encrenqueiro, casado sem filhos com Maria Antônia de Jesus, faleceu em 1786 e em seu lugar assumiu o Capitão Mor Regente Bento do Amaral Gurgel Annes, um dos pioneiros presentes ao ato de fundação de Lages.

GENEALOGIA PAULISTA DE IGNÁCIA PIRES DE ARRUDA

Família de Ignacia Pires de Arruda Atenção: como esta família é muito grande, ela não está sendo totalmente exibida nesta relação. Para consultar as últimas gerações da família, você deve clicar no link de uma pessoa qualquer e, na página dedicada a esta pessoa, clicar no link “Descendentes", para então ver o ramo da família a partir da pessoa escolhida. A partir da filha Ignácia de Arruda Pires o sobrenome Arruda desapareceu por completo. Isso era comum na sociedade colonial e patriarcal. Hoje em dia não acontece mais, pois a nova lei de Registros Públicos exige a manutenção do nome original por ocasião dos casamentos, facultando o acréscimo dos sobrenomes de qualquer um dos dois nubentes. Ignacia Pires de Arruda (filha de Pires De Arruda e de M Pires De Arruda) casou-se com Maximiano de Oliveira Leite (filho de Francisco Pais de Oliveira Horta e de Mariana Pais Leme). Casaram-se em 1722. Filha 1. Ignácia de Arruda Pires (filha de Maximiano de Oliveira Leite e de Ignacia Pires de Arruda) casou-se com José Caetano Rodrigues Horta (filho de Caetano Álvares Rodrigues e de Francisca Paes De Oliveira). Neto 1. José Caetano Rodrigues Horta (filho de José Caetano Rodrigues Horta e de Ignácia de Arruda Pires) casou-se com Barbara Eufrosina Rolim de Moura (nascida em 1773, falecida em 1852, casou-se com José Caetano Rodrigues Horta). Bisneta 1. Florisbela Umbelina Rodrigues Horta (nascida em 1807, falecida em Juiz de Fora, MG, em 30 abr 1882, filha de José Caetano Rodrigues Horta e de Barbara Eufrosina Rolim de Moura) teve uma filha com Pedro de Alcântara de Bragança e Bourbon (nascido em Queluz, Portugal, em 12 out 1798, falecido em Queluz, Portugal, em 24 set 1834, teve uma filha com Florisbela Umbelina Rodrigues Horta). Trineta 1. Ignácia Carolina Horta (filha de Pedro de Alcântara de Bragança e Bourbon e de Florisbela Umbelina Rodrigues Horta) casou-se com Lucas Soares de Gouvêa (casou-se com Ignácia Carolina Soares de Gouvêa). Tetraneto 1. Hilário Soares de Gouvêa (nascido em Caeté, MG, em 23 set 1843, falecido em Rio de Janeiro, RJ, em 25 out 1923, filho de Lucas Soares de Gouvêa e de Ignácia Carolina Soares de Gouvêa) casou-se com Rita de Cássia Nabuco de Araújo (filha de José Tomás Nabuco de Araújo Filho e de Ana Benigna Barreto Nabuco de Araújo). Tetraneto 2. Lucas Soares de Gouvêa Filho (filho de Lucas Soares de Gouvêa e de Ignácia Carolina Soares de Gouvêa) casou-se com Antônia Virgulina de Souza (nascida em Mar de Espanha, MG, filha de José Joaquim de Souza e de Rita Maria de Jesus). Casaram-se em Mar de Espanha, MG. Pentaneta 1. Inácia Gouvêa (filha de Lucas Soares de Gouvêa Filho e de Antônia Virgulina de Souza Gouvêa) casou-se com Joaquim José da Silva Neto (casou-se com Inácia Gouvêa da Silva). Hexaneta 1. Conceição Gouvêa (filha de Joaquim José da Silva Neto e de Inácia Gouvêa da Silva) casou-se com Expedito Alves de Souza (filho de José Gonçalves de Souza e de Maria Paulina de Souza). Heptaneta 1. Maria Helena De Souza Rosa (filha de Expedito Alves de Souza e de Conceição Gouvêa de Souza) casou-se com Ildeu Rosa (casou-se com Maria Helena De Souza Rosa). Octaneta 1. Ilma Conceição Rosa Marques (filha de Ildeu Rosa e de Maria Helena De Souza Rosa) casou-se com Antônio Luiz Marques (casou-se com Ilma Conceição Rosa Marques). Nonaneta 1. Mônica Rosa Marques (filha de Antônio Luiz Marques e de Ilma Conceição Rosa Marques). Nonaneta 2. Michelli Rosa Marques (filha de Antônio Luiz Marques e de Ilma Conceição Rosa Marques). Pentaneto 2. José Lucas Soares de Gouvêa (filho de Lucas Soares de Gouvêa Filho e de Antônia Virgulina de Souza Gouvêa). Pentaneto 3. Lucas Soares de Gouvêa (filho de Lucas Soares de Gouvêa Filho e de Antônia Virgulina de Souza Gouvêa). Pentaneto 4. Vital Soares de Gouvêa (filho de Lucas Soares de Gouvêa Filho e de Antônia Virgulina de Souza Gouvêa). Pentaneta 5. Porcina Soares de Gouvêa (filha de Lucas Soares de Gouvêa Filho e de Antônia Virgulina de Souza Gouvêa). Pentaneto 6. Antônio Soares de Gouvêa (filho de Lucas Soares de Gouvêa Filho e de Antônia Virgulina de Souza Gouvêa). Pentaneta 7. Florisbela Soares de Gouvêa (filha de Lucas Soares de Gouvêa Filho e de Antônia Virgulina de Souza Gouvêa). Pentaneta 8. Rita Soares de Gouvêa (filha de Lucas Soares de Gouvêa Filho e de Antônia Virgulina de Souza Gouvêa). Pentaneto 9. Antônio Joaquim Soares de Gouvêa (filho de Lucas Soares de Gouvêa Filho e de Antônia Virgulina de Souza Gouvêa). Pentaneta 10. Maria Soares de Gouvêa (filha de Lucas Soares de Gouvêa Filho e de Antônia Virgulina de Souza Gouvêa). Pentaneta 11. Filisbina Soares de Gouvêa (filha de Lucas Soares de Gouvêa Filho e de Antônia Virgulina de Souza Gouvêa). Pentaneto 12. Hilário Soares de Gouvêa (filho de Lucas Soares de Gouvêa Filho e de Antônia Virgulina de Souza Gouvêa). casou-se com Hilario Mendes Da Cunha Jardim (nascido em Sabará, MG, em 3 jan 1773, falecido em Rio Acima, MG, em 1843, filho de João Alves Pereira Jardim e de Antônia Maria Ferreira). Trineto 2. Francisco Alves da Cunha Horta (nascido em Sabará, MG, em 20 out 1830, falecido em Juiz de Fora, MG, em 28 mar 1908, filho de Hilario Mendes Da Cunha Jardim e de Florisbela Umbelina Rodrigues Horta) casou-se com Regina Virgilina Pinto Coelho (filha de Luiz da Cunha Pinto Coelho e de Mariana). Casaram-se em Sabará, MG, em 27 mar 1858. Tetraneto 3. Alberto da Cunha Horta (nascido em 21 abr 1871, falecido em 13 jun 1955, filho de Francisco Alves da Cunha Horta e de Regina Virgilina Pinto Coelho) casou-se com Cândida Alves (casou-se com Alberto da Cunha Horta). Pentaneta 13. Regina Horta (nascida em Belo Horizonte, MG, em 28 jan 1897, filha de Alberto da Cunha Horta e de Cândida Alves Horta) casou-se com Alfredo de Souza Martins (falecido em 5 mar 1948, filho de Antônio Martins e de Hermínia de Souza). Hexaneta 2. Nair Horta (nascida em 12 fev 1927, falecida em São Paulo, SP, em 15 abr 1966, filha de Alfredo de Souza Martins e de Regina Horta Martins) casou-se com Luiz Noronha (casou-se com Nair Horta Noronha). Heptaneto 2. Luiz Ângelo Noronha (filho de Luiz Noronha e de Nair Horta Noronha). Heptaneto 3. Fernando Noronha (filho de Luiz Noronha e de Nair Horta Noronha). Heptaneto 4. Paulo Noronha (filho de Luiz Noronha e de Nair Horta Noronha). Hexaneto 3. Alfredo Horta Martins (nascido em São Paulo, SP, em 8 mar 1928, filho de Alfredo de Souza Martins e de Regina Horta Martins) casou-se com Ercília Joana Miranda (nascida em São Paulo, SP, em 12 mai 1926, filha de Fernando Miranda e de Maria Carmona). Casaram-se em São Paulo, SP, em 15 jan 1955. Heptaneto 5. Henrique Miranda Martins (nascido em São Paulo, SP, em 30 out 1955, filho de Alfredo Horta Martins e de Ercília Joana Miranda Martins) casou-se com Ana Maria Lameu (nascida em Piquete, SP, em 29 mai 1957, filha de Saturnino Lameu e de Ana Anita Vilela Lameu). Casaram-se em Mogi das Cruzes, SP, em 26 nov 1977. Octaneta 2. Regiana Maria Lameu Martins (nascida em Mogi das Cruzes, SP, em 31 mai 1982, filha de Henrique Miranda Martins e de Ana Maria Lameu Martins). Octaneta 3. Juliana Maria Lameu Martins (nascida em Mogi das Cruzes, SP, em 31 mai 1984, filha de Henrique Miranda Martins e de Ana Maria Lameu Martins). Octaneto 4. Júlio Henrique Lameu Martins (nascido em Mogi das Cruzes, SP, em 31 mai 1984, filho de Henrique Miranda Martins e de Ana Maria Lameu Martins). Heptaneto 6. Alfredo Miranda Martins (nascido em São Paulo, SP, em 12 mai 1958, filho de Alfredo Horta Martins e de Ercília Joana Miranda Martins) casou-se com Zuleide Vale da Silva (casou-se com Alfredo Miranda Martins). Octaneta 5. Viviane Cristina da Silva Martins (filha de Alfredo Miranda Martins e de Zuleide Vale da Silva Martins). Octaneta 6. Vanessa da Silva Martins (filha de Alfredo Miranda Martins e de Zuleide Vale da Silva Martins). Heptaneto 7. Ricardo Miranda Martins (filho de Alfredo Horta Martins e de Ercília Joana Miranda Martins). Pentaneta 14. Abigail Horta (filha de Alberto da Cunha Horta e de Cândida Alves Horta). Pentaneto 15. Jair Horta (filho de Alberto da Cunha Horta e de Cândida Alves Horta). Trineto 3. José Pedro Alves Horta (falecido em 1904, filho de Hilario Mendes Da Cunha Jardim e de Florisbela Umbelina Rodrigues Horta) casou-se com Maria da Glória Gomes Baptista (casou-se com José Pedro Alves Horta). Tetraneto 4. Hilário Augusto Alves Horta (nascido em Sabará, MG, em 14 jan 1866, falecido em Sabará, MG, em 14 jan 1947, filho de José Pedro Alves Horta e de Maria da Glória Gomes Baptista Horta) casou-se com Alice Chelles (nascida em Sabará, MG, em 16 mai 1878, falecida em Belo Horizonte, MG, em 26 mar 1967, filha de José Elias Procopio Duarte e de Ana Augusta Duarte). Casaram-se em Sabará, MG, em 1904. Pentaneto 16. Hilário Horta Filho (nascido em Sabará, MG, em 1907, falecido em Sabará, MG, em 1908, filho de Hilário Augusto Alves Horta e de Alice Chelles). Pentaneta 17. Dahlia Horta (nascida em Sabará, MG, em 17 ago 1909, filha de Hilário Augusto Alves Horta e de Alice Chelles) casou-se com Hélio Barreto (nascido em Belo Horizonte, MG, em 2 set 1909, falecido em Belo Horizonte, MG, em 13 jan 1979, filho de Abílio Velho Barreto e de Nogueirinha Nogueira Barreto). Casaram-se em Sabará, MG, em 31 jan 1933. Hexaneto 4. Lysio Barreto (nascido em Belo Horizonte, MG, em 30 out 1933, filho de Hélio Barreto e de Dahlia Horta) casou-se com Neide Jarjour (nascida em Belo Horizonte, MG, em 14 fev 1939, filha de Mahrfuz Jarjour e de Lucila Almeida Jarjour). Casaram-se em Belo Horizonte, MG, em 26 set 1959. Heptaneto 8. Marcos Jarjour Barreto (nascido em Belo Horizonte, MG, em 3 jul 1962, filho de Lysio Barreto e de Neide Jarjour Barreto). Heptaneto 9. Eduardo Jarjour Barreto (nascido em Belo Horizonte, MG, em 7 out 1963, filho de Lysio Barreto e de Neide Jarjour Barreto). Heptaneta 10. Patrícia Jarjour Barreto (nascida em Belo Horizonte, MG, em 6 dez 1964, filha de Lysio Barreto e de Neide Jarjour Barreto). Heptaneta 11. Mariana Jarjour Barreto (filha de Lysio Barreto e de Neide Jarjour Barreto) casou-se com Flavio Carvalho Mineiro (casou-se com Mariana Jarjour Barreto Mineiro). Octaneta 7. Eduarda Barreto Mineiro (filha de Flavio Carvalho Mineiro e de Mariana Jarjour Barreto Mineiro). Octaneto 8. Rafael Barreto Mineiro (filho de Flavio Carvalho Mineiro e de Mariana Jarjour Barreto Mineiro). Hexaneto 5. Marcos Barreto (nascido em Belo Horizonte, MG, em 13 nov 1934, falecido em Belo Horizonte, MG, em 6 ago 1941, filho de Hélio Barreto e de Dahlia Horta). Hexaneta 6. Norma Barreto (nascida em Belo Horizonte, MG, em 30 jul 1936, filha de Hélio Barreto e de Dahlia Horta) divorciada de Luiz Ricardo Gomes Aranha (nascido em Belo Horizonte, MG, em 10 dez 1938, filho de Isaias Gomes Aranha e de Nilda De Faria Aranha). Casaram-se em Belo Horizonte, MG, em 26 out 1963. Heptaneto 12. Ângelo De Barreto Aranha (nascido em Belo Horizonte, MG, em 5 ago 1964, filho de Luiz Ricardo Gomes Aranha e de Norma Barreto) casou-se com Grace Versiani (casou-se com Ângelo De Barreto Aranha). Octaneto 9. Vitor (filho de Ângelo De Barreto Aranha e de Grace Versiani). Octaneta 10. Sofia (filha de Ângelo De Barreto Aranha e de Grace Versiani). Octaneto 11. Pedro (falecido , filho de Ângelo De Barreto Aranha e de Grace Versiani). Heptaneta 13. Cristiana De Barreto Aranha (nascida em Belo Horizonte, MG, em 23 jun 1966, filha de Luiz Ricardo Gomes Aranha e de Norma Barreto) casou-se com Wagner Soares Silveira (casou-se com Cristiana De Barreto Aranha). Octaneta 12. Renata (filha de Wagner Soares Silveira e de Cristiana De Barreto Aranha). Octaneto 13. Mateus Aranha Silveira (filho de Wagner Soares Silveira e de Cristiana De Barreto Aranha). Heptaneto 14. Ricardo Luiz Barreto Aranha (nascido em Belo Horizonte, MG, em 13 out 1973, filho de Luiz Ricardo Gomes Aranha e de Norma Barreto). Hexaneto 7. Ronaldo Barreto (nascido em Belo Horizonte, MG, em 22 fev 1940, filho de Hélio Barreto e de Dahlia Horta) casou-se com Maria Lectícia Fonseca (nascida em Ponte Nova, MG, em 18 mar 1939, filha de José Inácio da Fonseca e de Adail Lindalva Machado Fonseca). Heptaneta 15. Alice Fonseca Barreto (nascida em Belo Horizonte, MG, em 1 jul 1967, filha de Ronaldo Barreto e de Maria Lectícia Fonseca) casou-se com Floris Daniel Kuyper (nascido em Leiden, Holanda, em 16 mar 1970, casou-se com Alice Fonseca Barreto). Octaneto 14. Daniel Jan Barreto Kuyper (nascido em Belo Horizonte, MG, em 24 fev 2000, filho de Floris Daniel Kuyper e de Alice Fonseca Barreto). Heptaneta 16. Laura Fonseca Barreto (nascida em Belo Horizonte, MG, em 11 set 1969, filha de Ronaldo Barreto e de Maria Lectícia Fonseca). Heptaneto 17. Ronaldo Fonseca Barreto (nascido em Belo Horizonte, MG, em 9 jan 1973, filho de Ronaldo Barreto e de Maria Lectícia Fonseca). Hexaneto 8. Vinícius Barreto (nascido em Belo Horizonte, MG, em 22 fev 1940, falecido em Belo Horizonte, MG, em 12 set 1940, filho de Hélio Barreto e de Dahlia Horta). Pentaneto 18. Romualdo Horta (nascido em Sabará, MG, em 27 set 1910, falecido em Sabará, MG, em 23 jun 2006, filho de Hilário Augusto Alves Horta e de Alice Chelles) casou-se com Bertha Hamacek (nascida em Sabará, MG, em 2 mai 1910, falecida em Sabará, MG, em 23 jul 1996, filha de Jan Hamacek e de Bertha Strnadova). Casaram-se em Sabará, MG, em 25 mai 1933. Hexaneta 9. Gláucia Hamacek Horta (nascida em Sabará, MG, em 15 fev 1934, filha de Romualdo Horta e de Bertha Hamacek Horta). Hexaneto 10. Aloysio Hamacek Horta (nascido em Sabará, MG, em 20 abr 1937, filho de Romualdo Horta e de Bertha Hamacek Horta) casou-se com Maria Edelweis Mattos (nascida em Belo Horizonte, MG, em 14 ago 1942, filha de Aníbal d'Almeida Mattos e de Maria Martins Mattos). Casaram-se em Belo Horizonte, MG, em 27 abr 1967. Heptaneto 18. André Mattos Horta (nascido em João Monlevade, MG, em 15 jan 1968, filho de Aloysio Hamacek Horta e de Maria Edelweis Mattos Horta). Heptaneto 19. Júlio Mattos Horta (nascido em João Monlevade, MG, em 9 nov 1969, filho de Aloysio Hamacek Horta e de Maria Edelweis Mattos Horta). Hexaneta 11. Leyla Hamacek Horta (nascida em Sabará, MG, em 1 abr 1941, filha de Romualdo Horta e de Bertha Hamacek Horta) casou-se com Lucilio Oscar Dias Vieira (nascido em Belo Horizonte, MG, em 17 out 1935, filho de José Augusto Vieira Da Silva e de Mariana Iraci Dias Vieira). Casaram-se em Sabará, MG, em 8 mai 1965. Heptaneta 20. Clarissa Horta Vieira (nascida em Belo Horizonte, MG, em 11 mai 1966, filha de Lucilio Oscar Dias Vieira e de Leyla Horta Vieira) casou-se com Albert Maximilian Fonseca Babl (nascido em Belo Horizonte, MG, em 16 nov 1963, filho de Robert Leo Babl e de Talita Fonseca Babl). Casaram-se em Belo Horizonte, MG, em 25 jul 1992. Heptaneto 21. Guilherme Horta Vieira (nascido em Belo Horizonte, MG, em 2 abr 1967, filho de Lucilio Oscar Dias Vieira e de Leyla Horta Vieira). Heptaneta 22. Cássia Horta Vieira (nascida em Belo Horizonte, MG, em 23 jun 1972, filha de Lucilio Oscar Dias Vieira e de Leyla Horta Vieira) casou-se com Willian Fernandino Vasconcelos (nascido em Belo Horizonte, MG, em 5 jul 1971, casou-se com Cássia Horta Vieira). Casaram-se em Belo Horizonte, MG, em 27 set 2003. Octaneto 15. Cayque Horta Vasconcelos (nascido em Belo Horizonte, MG, em 23 fev 2006, filho de Willian Fernandino Vasconcelos e de Cássia Horta Vieira). Octaneta 16. Bertha Horta Vasconcelos (nascida em Belo Horizonte, MG, em 10 out 2008, filha de Willian Fernandino Vasconcelos e de Cássia Horta Vieira). Hexaneta 12. Heloysa Hamacek Horta (nascida em Sabará, MG, em 22 jan 1945, filha de Romualdo Horta e de Bertha Hamacek Horta) casou-se com Roberto Fonseca (nascido em Ponte Nova, MG, em 29 mar 1942, filho de José Inácio da Fonseca e de Adail Lindalva Machado Fonseca). Casaram-se em Sabará, MG, em 15 mar 1969. Heptaneta 23. Mônica Horta Fonseca (nascida em Belo Horizonte, MG, em 1 dez 1969, filha de Roberto Fonseca e de Heloysa Hamacek Horta). Heptaneta 24. Susana Horta Fonseca (nascida em Belo Horizonte, MG, em 6 abr 1972, filha de Roberto Fonseca e de Heloysa Hamacek Horta). Hexaneta 13. Beatriz Hamacek Horta (nascida em Sabará, MG, em 17 mai 1946, filha de Romualdo Horta e de Bertha Hamacek Horta) casou-se com Antônio Franco Faria (nascido em Belo Horizonte, MG, em 25 ago 1944, filho de Odair Faria e de Neuza Franco Faria). Casaram-se em Sabará, MG, em 4 abr 1970. Heptaneto 25. Eduardo Horta de Faria (nascido em Belo Horizonte, MG, em 17 out 1971, filho de Antônio Franco Faria e de Beatriz Hamacek Horta). Heptaneto 26. Henrique Horta de Faria (nascido em Belo Horizonte, MG, em 1 ago 1974, filho de Antônio Franco Faria e de Beatriz Hamacek Horta). Pentaneta 19. Yolanda Horta (nascida em Sabará, MG, em 29 ago 1914, filha de Hilário Augusto Alves Horta e de Alice Chelles) casou-se com Ary Alves Nogueira (nascido em Sabará, MG, em 2 set 1909, filho de João Alves Júnior e de Filomena Cândida da Silva Alves). Casaram-se em Sabará, MG, em 30 set 1937. Hexaneta 14. Veritas Horta Alves (nascida em Sabará, MG, em 21 set 1938, filha de Ary Alves Nogueira e de Yolanda Horta) casou-se com Antonio Lafayette Diniz (nascido em Curvelo, MG, em 15 ago 1930, filho de Lafayette Diniz e de Iracema Magalhães Diniz). Casaram-se em Belo Horizonte, MG, em 15 nov 1958. Heptaneta 27. Miriam Alves Horta Diniz (nascida em Belo Horizonte, MG, em 11 ago 1959, filha de Antonio Lafayette Diniz e de Veritas Horta Alves). Heptaneto 28. Antônio Alves Horta Diniz (nascido em Belo Horizonte, MG, em 1 abr 1961, filho de Antonio Lafayette Diniz e de Veritas Horta Alves). Heptaneto 29. Ricardo Alves Horta Diniz (nascido em Belo Horizonte, MG, em 26 jul 1964, filho de Antonio Lafayette Diniz e de Veritas Horta Alves). Heptaneto 30. Roberto Alves Horta Diniz (nascido em Belo Horizonte, MG, em 18 abr 1971, filho de Antonio Lafayette Diniz e de Veritas Horta Alves). Hexaneto 15. Amaury Alves Horta (nascido em Sabará, MG, em 21 ago 1942, filho de Ary Alves Nogueira e de Yolanda Horta) casou-se com Márcia Caillaux (nascida em Belo Horizonte, MG, em 26 nov 1944, filha de Manoel Caillaux e de Yolanda Caravelli Caillaux). Casaram-se em Belo Horizonte, MG, em 19 dez 1964. Heptaneto 31. Maurício Tadeu Caillaux Horta (nascido em Ribeirão Preto, SP, em 8 fev 1966, filho de Amaury Alves Horta e de Marcia Caillaux Horta). Heptaneta 32. Maria Carolina Caillaux Horta (nascida em Belo Horizonte, MG, em 3 out 1969, filha de Amaury Alves Horta e de Marcia Caillaux Horta). Heptaneto 33. Marcos Vinícius Caillaux Horta (nascido em Belo Horizonte, MG, em 3 out 1969, filho de Amaury Alves Horta e de Marcia Caillaux Horta). Pentaneta 20. Dalila Horta (nascida em Belo Horizonte, MG, em 14 dez 1916, falecida em Belo Horizonte, MG, em 17 dez 1950, filha de Hilário Augusto Alves Horta e de Alice Chelles). Pentaneta 21. Urânia Horta (nascida em Sabará, MG, em 25 mar 1920, filha de Hilário Augusto Alves Horta e de Alice Chelles) casou-se com Breno Violante de Carvalho (nascido em Ouro Preto, MG, em 8 out 1917, filho de Manoel Isaias de Carvalho e de Maria das Dores Violante de Carvalho). Casaram-se em Sabará, MG, em 1 fev 1945. Hexaneta 16. Márcia Horta de Carvalho (nascida em Belo Horizonte, MG, em 6 abr 1946, filha de Breno Violante de Carvalho e de Urânia Horta) casou-se com Ilceu Rodrigues (nascido em Belo Horizonte, MG, em 8 ago 1946, filho de Simeão Rodrigues Soares e de Hilda Gonçalves Rodrigues). Heptaneto 34. Leandro Horta de Carvalho Rodrigues (nascido em Belo Horizonte, MG, em 23 jan 1974, filho de Ilceu Rodrigues e de Márcia Horta de Carvalho). Heptaneta 35. Adriana Horta de Carvalho Rodrigues (nascida em Belo Horizonte, MG, em 6 abr 1977, filha de Ilceu Rodrigues e de Márcia Horta de Carvalho). Hexaneta 17. Marília Horta de Carvalho (nascida em Belo Horizonte, MG, em 12 out 1947, filha de Breno Violante de Carvalho e de Urânia Horta) casou-se com Aloysio Amorim (nascido em Belo Horizonte, MG, em 2 set 1944, filho de Antônio Amorim e de Maria Carmem Motta Amorim). Casaram-se em Belo Horizonte, MG, em 7 jul 1970. Heptaneto 36. Leonardo de Carvalho Amorim (nascido em Belo Horizonte, MG, em 3 mai 1972, filho de Aloysio Amorim e de Marília Horta de Carvalho). Hexaneto 18. Breno Horta de Carvalho (nascido em Belo Horizonte, MG, em 3 fev 1958, filho de Breno Violante de Carvalho e de Urânia Horta). Tetraneta 5. Unistalda Amália Horta (filha de José Pedro Alves Horta e de Maria da Glória Gomes Baptista Horta). Tetraneto 6. José Pedro Alves Horta Júnior (filho de José Pedro Alves Horta e de Maria da Glória Gomes Baptista Horta). Tetraneta 7. Maria Amália Horta (filha de José Pedro Alves Horta e de Maria da Glória Gomes Baptista Horta). Tetraneto 8. Antonio Gomes Horta (filho de José Pedro Alves Horta e de Maria da Glória Gomes Baptista Horta). Tetraneta 9. Josefina Augusta Horta (filha de José Pedro Alves Horta e de Maria da Glória Gomes Baptista Horta). Tetraneto 10. Leopoldo Alberto Alves Horta (filho de José Pedro Alves Horta e de Maria da Glória Gomes Baptista Horta). Tetraneto 11. Ignácio Horta (filho de José Pedro Alves Horta e de Maria da Glória Gomes Baptista Horta). Trineto 4. Hilário da Cunha Horta (filho de Hilario Mendes Da Cunha Jardim e de Florisbela Umbelina Rodrigues Horta). Trineto 5. João Alves da Cunha Horta (filho de Hilario Mendes Da Cunha Jardim e de Florisbela Umbelina Rodrigues Horta). Trineto 6. Antônio Caetano Alves Horta (filho de Hilario Mendes Da Cunha Jardim e de Florisbela Umbelina Rodrigues Horta) casou-se com Maria Constança de Lima (falecida , filha de Antonio Severo de Araujo Lima e de Rita Candida da Cunha Jardim). Tetraneta 12. Luiza Augusta de Lima Horta (filha de Antônio Caetano Alves Horta e de Maria Constança de Lima) casou-se com Carlos Ribeiro da Silva (nascido em São Tiago, MG, falecido em 1888, filho de Francisco Ribeiro da Silva e de Ana Antônia de Resende). Pentaneta 22. Ocarlina Horta Ribeiro Da Silva (nascida no povoado de Honório Bicalho, Nova Lima, MG, em 1889, falecida em Belo Horizonte, MG, em 1976, filha de Carlos Ribeiro da Silva e de Luiza Augusta de Lima Horta) casou-se com José Geraldo Pinto Pereira (nascido no povoado de Santo Antônio do Leite, Ouro Preto, MG, em 23 set 1888, falecido em Belo Horizonte, MG, em 1959, filho de Ignacio José Pereira e de Ana Pinto de Oliveira). Casaram-se no povoado de Honório Bicalho, Nova Lima, MG, em 1910. Hexaneta 19. Edna Horta Pereira (nascida em Belo Horizonte, MG, em 1912, filha de José Geraldo Pinto Pereira e de Ocarlina Horta Ribeiro Da Silva) casou-se com João Evangelista Do Amaral (nascido em São João Evangelista, MG, falecido em Belo Horizonte, MG, em 1966, casou-se com Edna Horta Pereira). Hexaneto 20. Carlos Horta Pereira (nascido em Belo Horizonte, MG, em 23 set 1913, falecido em Belo Horizonte, MG, em 12 dez 2000, filho de José Geraldo Pinto Pereira e de Ocarlina Horta Ribeiro Da Silva) casou-se com Maria de Lourdes Tamm de Lima (nascida em Belo Horizonte, MG, em 17 mai 1918, filha de Mario Franzen de Lima e de Leonidia Amalia Tamm). Casaram-se em Belo Horizonte, MG. Heptaneta 37. Rosa De Lima Pereira (nascida em Belo Horizonte, MG, em 23 dez 1943, filha de Carlos Horta Pereira e de Maria de Lourdes Tamm de Lima). Heptaneto 38. José Eduardo De Lima Pereira (nascido em Belo Horizonte, MG, em 14 ago 1948, filho de Carlos Horta Pereira e de Maria de Lourdes Tamm de Lima) casou-se com Maria Elizabeth Vidigal Borlido (nascida em Belo Horizonte, MG, em 9 jul 1950, filha de Trajano Borlido e de Maria Martins da Costa Vidigal). Casaram-se em Belo Horizonte, MG, em 1 jul 1974. Octaneta 17. Mariana Borlido de Lima Pereira (nascida em Belo Horizonte, MG, em 12 out 1976, filha de José Eduardo De Lima Pereira e de Maria Elizabeth Borlido De Lima Pereira) casou-se com José Lamy de Miranda Neto (nascido em Belo Horizonte, MG, em 24 mar 1977, filho de Paulo Cesar Maroni Miranda e de Maria do Carmo Coelho Ferreira). Casaram-se em Betim, MG, em 8 set 2007. Octaneta 18. Luisa Borlido de Lima Pereira (nascida em Belo Horizonte, MG, em 7 set 1978, filha de José Eduardo De Lima Pereira e de Maria Elizabeth Borlido De Lima Pereira) casou-se com Marcos de Castro Alvarenga (nascido em Belo Horizonte, MG, em 22 ago 1976, casou-se com Luisa Borlido de Lima Pereira). Casaram-se em Belo Horizonte, MG, em 27 set 2008. Heptaneta 39. Maria de Lourdes de Lima Pereira (nascida em 1 out 1954, filha de Carlos Horta Pereira e de Maria de Lourdes Tamm de Lima). Heptaneto 40. Luiz Otávio de Lima Pereira (nascido em 23 set 1958, filho de Carlos Horta Pereira e de Maria de Lourdes Tamm de Lima). Heptaneta 41. Luiza Augusta de Lima Pereira (nascida em Belo Horizonte, MG, filha de Carlos Horta Pereira e de Maria de Lourdes Tamm de Lima) casou-se com Mário Lúcio Rezende Ribeiro de Oliveira (nascido em Entre Rios de Minas, MG, filho de Mário Ribeiro de Oliveira e de Nair Rezende). Casaram-se em Belo Horizonte, MG. Octaneto 19. Rodrigo Pereira Ribeiro de Oliveira (nascido em Belo Horizonte, MG, em 4 out 1976, filho de Mário Lúcio Rezende Ribeiro de Oliveira e de Luiza Augusta de Lima Pereira) casou-se com Ana Flávia Lamas Batista Pereira (casou-se com Rodrigo Pereira Ribeiro de Oliveira). Casaram-se em Belo Horizonte, MG. Octaneta 20. Ivana Pereira Ribeiro de Oliveira (nascida em Belo Horizonte, MG, filha de Mário Lúcio Rezende Ribeiro de Oliveira e de Luiza Augusta de Lima Pereira). Octaneto 21. Carlos Horta Ribeiro de Oliveira (nascido em Belo Horizonte, MG, filho de Mário Lúcio Rezende Ribeiro de Oliveira e de Luiza Augusta de Lima Pereira). Octaneto 22. Ricardo Pereira Ribeiro de Oliveira (nascido em Belo Horizonte, MG, filho de Mário Lúcio Rezende Ribeiro de Oliveira e de Luiza Augusta de Lima Pereira). Heptaneto 42. Mário de Lima Pereira (nascido em Belo Horizonte, MG, filho de Carlos Horta Pereira e de Maria de Lourdes Tamm de Lima). Trineto 7. Quintiliano da Cunha Horta (filho de Hilario Mendes Da Cunha Jardim e de Florisbela Umbelina Rodrigues Horta). Trineta 8. Manoela da Cunha Horta (filha de Hilario Mendes Da Cunha Jardim e de Florisbela Umbelina Rodrigues Horta). casou-se com José Francisco de Andrade Parreiras (casou-se com Florisbela Umbelina Rodrigues Horta). Bisneta 2. Antônia Rodrigues Horta (nascida em Caeté, MG, em 2 jun 1815, falecida em Rio de Janeiro, RJ, em 8 ago 1905, filha de José Caetano Rodrigues Horta e de Barbara Eufrosina Rolim de Moura) casou-se com Luiz Antônio Barbosa da Silva (nascido em Sabará, MG, em 15 jun 1815, falecido em Petrópolis, RJ, em 15 mar 1860, filho de Antônio Agostinho Barbosa da Silva e de Josefa de Assis Brandão Lobo Leite). Casaram-se em 1840. Trineto 9. Luiz Eugênio Horta Barbosa (nascido em Juiz de Fora, MG, em 15 out 1842, falecido em Juiz de Fora, MG, em 1927, filho de Luiz Antônio Barbosa da Silva e de Antônia Rodrigues Horta) casou-se com Gabriela Moretzohn (casou-se com Luiz Eugênio Horta Barbosa). Tetraneto 13. Luiz Antônio Moretzhon Barbosa (filho de Luiz Eugênio Horta Barbosa e de Gabriela Moretzohn Barbosa) casou-se com Cecilia Monteiro da Silveira (filha de Antônio Luiz Monteiro da Silveira e de Filomena Monteiro da Silveira). Pentaneto 23. Antônio Luiz da Silveira Barbosa (filho de Luiz Antônio Moretzhon Barbosa e de Cecilia Horta Barbosa) casou-se com Olivia Blazi (casou-se com Antônio Luiz da Silveira Barbosa). Pentaneta 24. Laura da Silveira Barbosa (filha de Luiz Antônio Moretzhon Barbosa e de Cecilia Horta Barbosa) casou-se com Affonso Alves Pereira (casou-se com Laura da Silveira Barbosa). Hexaneta 21. Cecília Alves Pereira (filha de Affonso Alves Pereira e de Laura da Silveira Barbosa). Hexaneta 22. Vera Lucia Alves Pereira (filha de Affonso Alves Pereira e de Laura da Silveira Barbosa). Hexaneto 23. Afonso Luiz Alves Pereira (filho de Affonso Alves Pereira e de Laura da Silveira Barbosa). Hexaneto 24. Fernando Alves Pereira (filho de Affonso Alves Pereira e de Laura da Silveira Barbosa). Hexaneta 25. Regina Alves Pereira (filha de Affonso Alves Pereira e de Laura da Silveira Barbosa). Hexaneto 26. Marcelo Alves Pereira (filho de Affonso Alves Pereira e de Laura da Silveira Barbosa) casou-se com Zeniter Bruno (casou-se com Marcelo Alves Pereira). Heptaneto 43. Afonso Alves Pereira Neto (filho de Marcelo Alves Pereira e de Zeniter Bruno) casou-se com Heloísa Barros de Paula (casou-se com Afonso Alves Pereira Neto). Octaneta 23. Isabela de Paula Alves Pereira (filha de Afonso Alves Pereira Neto e de Heloísa Barros de Paula Alves Pereira). Octaneto 24. Marcelo Alves Pereira (filho de Afonso Alves Pereira Neto e de Heloísa Barros de Paula Alves Pereira). Heptaneto 44. Cristiano Alves Pereira (filho de Marcelo Alves Pereira e de Zeniter Bruno) casou-se com Isabela Braga (casou-se com Cristiano Alves Pereira). Octaneta 25. Fernanda Braga Alves Pereira (filha de Cristiano Alves Pereira e de Isabela Braga Alves Pereira). Octaneto 26. Daniel Alves Pereira (filho de Cristiano Alves Pereira e de Isabela Braga Alves Pereira). casou-se com Carmem Lúcia Cumani (casou-se com Marcelo Alves Pereira). Heptaneta 45. Laura Maria Cumani Alves Pereira (filha de Marcelo Alves Pereira e de Carmem Lúcia Cumani Alves Pereira). Heptaneto 46. José Marcelo Cumani Alves Pereira (filho de Marcelo Alves Pereira e de Carmem Lúcia Cumani Alves Pereira). Heptaneto 47. Pedro Henrique Cumani Alves Pereira (filho de Marcelo Alves Pereira e de Carmem Lúcia Cumani Alves Pereira). Hexaneto 27. Justino Alves Pereira (nascido em Miraí, MG, filho de Affonso Alves Pereira e de Laura da Silveira Barbosa) casou-se com Leila (casou-se com Justino Alves Pereira). Heptaneto 48. Renato Fabio Alves Pereira (filho de Justino Alves Pereira e de Leila Alves Pereira). Heptaneta 49. Roberta Araújo Alves Pereira (filha de Justino Alves Pereira e de Leila Alves Pereira). Heptaneta 50. Lúcia Caminha Alves Pereira (filha de Justino Alves Pereira e de Leila Alves Pereira). Heptaneto 51. Justino Afonso Alves Pereira (filho de Justino Alves Pereira e de Leila Alves Pereira). Heptaneta 52. Paula Vargas Alves Pereira (filha de Justino Alves Pereira e de Leila Alves Pereira). casou-se com Maria Claudia Araújo (casou-se com Justino Alves Pereira). Pentaneto 25. Paulo da Silveira Barbosa (filho de Luiz Antônio Moretzhon Barbosa e de Cecilia Horta Barbosa) casou-se com Celeida de Siqueira (casou-se com Paulo da Silveira Barbosa). Hexaneto 28. Luiz Eugênio de Siqueira Barbosa (filho de Paulo da Silveira Barbosa e de Celeida de Siqueira). Hexaneto 29. Sergio de Siqueira Barbosa (filho de Paulo da Silveira Barbosa e de Celeida de Siqueira). Hexaneto 30. Paulo de Siqueira Barbosa (filho de Paulo da Silveira Barbosa e de Celeida de Siqueira). Hexaneto 31. Luiz Antônio de Siqueira Barbosa (filho de Paulo da Silveira Barbosa e de Celeida de Siqueira). Pentaneta 26. Maria Carmelita Moretzhon Barbosa (filha de Luiz Antônio Moretzhon Barbosa e de Cecilia Horta Barbosa). Pentaneta 27. Gabriela Preciosa Moretzhon Barbosa (filha de Luiz Antônio Moretzhon Barbosa e de Cecilia Horta Barbosa). Pentaneta 28. Francisca Moretzhon Barbosa (filha de Luiz Antônio Moretzhon Barbosa e de Cecilia Horta Barbosa) casou-se com José Luiz do Couto e Silva (casou-se com Francisca Moretzhon Barbosa). Hexaneta 32. Maria José Barbosa do Couto e Silva (filha de José Luiz do Couto e Silva e de Francisca Moretzhon Barbosa). Hexaneto 33. Octávio Barbosa do Couto e Silva (filho de José Luiz do Couto e Silva e de Francisca Moretzhon Barbosa) casou-se com Dolomes Mercedes Mora y Araujo (casou-se com Octávio Barbosa do Couto e Silva). Pentaneta 29. Izabel Moretzhon Barbosa (filha de Luiz Antônio Moretzhon Barbosa e de Cecilia Horta Barbosa) casou-se com Hamilton Theodoro de Paula (casou-se com Izabel Moretzhon Barbosa). Hexaneto 34. Hamilton Theodoro de Paula Filho (filho de Hamilton Theodoro de Paula e de Izabel Moretzhon Barbosa) casou-se com Maria de Lourdes Lucas (casou-se com Hamilton Theodoro de Paula Filho). Pentaneto 30. José Moretzhon Barbosa (filho de Luiz Antônio Moretzhon Barbosa e de Cecilia Horta Barbosa) casou-se com Maria Luiza Tavares (casou-se com José Moretzhon Barbosa). Hexaneto 35. Edgard Tavares Barbosa (filho de José Moretzhon Barbosa e de Maria Luiza Tavares) casou-se com Maria da Conceição Ferreira (casou-se com Edgard Tavares Barbosa). Hexaneto 36. Renato Tavares Barbosa (filho de José Moretzhon Barbosa e de Maria Luiza Tavares) casou-se com Lucia Moretzhon Brand (casou-se com Renato Tavares Barbosa). Hexaneto 37. Claudio Tavares Horta Barbosa (filho de José Moretzhon Barbosa e de Maria Luiza Tavares) casou-se com (casou-se com Claudio Tavares Horta Barbosa). Heptaneto 53. Claudio Tolipan Tavares Barbosa (filho de Claudio Tavares Horta Barbosa e de ?). Pentaneta 31. Julia Moretzhon Barbosa (filha de Luiz Antônio Moretzhon Barbosa e de Cecilia Horta Barbosa). Pentaneta 32. Carmem Moretzhon Barbosa (filha de Luiz Antônio Moretzhon Barbosa e de Cecilia Horta Barbosa) casou-se com Sylvio Goulart (casou-se com Carmem Moretzhon Barbosa). Hexaneta 38. Ruth Barbosa Goulart (filha de Sylvio Goulart e de Carmem Moretzhon Barbosa). Hexaneta 39. Carmem Sylvia Barbosa Goulart (filha de Sylvio Goulart e de Carmem Moretzhon Barbosa). Hexaneta 40. Maria de Lourdes Barbosa Goulart (filha de Sylvio Goulart e de Carmem Moretzhon Barbosa). Hexaneta 41. Lucia Barbosa Goulart (filha de Sylvio Goulart e de Carmem Moretzhon Barbosa). Pentaneta 33. Guiomar Moretzhon Barbosa (filha de Luiz Antônio Moretzhon Barbosa e de Cecilia Horta Barbosa) casou-se com Justino Alves Pereira (casou-se com Guiomar Moretzhon Barbosa). Hexaneto 42. Justino Luiz Pereira (filho de Justino Alves Pereira e de Guiomar Moretzhon Barbosa). Hexaneta 43. Maria Cecília Pereira (filha de Justino Alves Pereira e de Guiomar Moretzhon Barbosa). Hexaneto 44. Severiano Pereira (filho de Justino Alves Pereira e de Guiomar Moretzhon Barbosa). Hexaneta 45. Olga Pereira (filha de Justino Alves Pereira e de Guiomar Moretzhon Barbosa). Hexaneta 46. Beatriz Pereira (filha de Justino Alves Pereira e de Guiomar Moretzhon Barbosa). Pentaneto 34. Fernando Moretzhon Barbosa (falecido , filho de Luiz Antônio Moretzhon Barbosa e de Cecilia Horta Barbosa). Pentaneto 35. Vitor Moretzhon Barbosa (falecido , filho de Luiz Antônio Moretzhon Barbosa e de Cecilia Horta Barbosa). Trineto 10. Antônio Agostinho Horta Barbosa (nascido em Matozinhos, MG, em 1843, filho de Luiz Antônio Barbosa da Silva e de Antônia Rodrigues Horta) casou-se com Francisca Pires (casou-se com Antônio Agostinho Horta Barbosa). Tetraneto 14. José Pires Horta Barbosa (filho de Antônio Agostinho Horta Barbosa e de Francisca Pires) casou-se com Castorina Nora (casou-se com José Pires Horta Barbosa). Pentaneto 36. Francisco Nora Horta Barbosa (filho de José Pires Horta Barbosa e de Castorina Horta Barbosa) casou-se com Eunice Hecker (casou-se com Francisco Nora Horta Barbosa). Hexaneto 47. Divar Horta Barbosa (filho de Francisco Nora Horta Barbosa e de Eunice Horta Barbosa). Hexaneta 48. Cecy Horta Barbosa (filha de Francisco Nora Horta Barbosa e de Eunice Horta Barbosa). Hexaneta 49. Ione Horta Barbosa (filha de Francisco Nora Horta Barbosa e de Eunice Horta Barbosa). Hexaneta 50. Dalva Horta Barbosa (filha de Francisco Nora Horta Barbosa e de Eunice Horta Barbosa). Hexaneta 51. Elisa Horta Barbosa (filha de Francisco Nora Horta Barbosa e de Eunice Horta Barbosa). Hexaneta 52. Lygia Horta Barbosa (filha de Francisco Nora Horta Barbosa e de Eunice Horta Barbosa). Pentaneta 37. Diva Nora Horta Barbosa (filha de José Pires Horta Barbosa e de Castorina Horta Barbosa). Tetraneto 15. Luiz Pires Horta Barbosa (falecido em Porto Alegre, RS, filho de Antônio Agostinho Horta Barbosa e de Francisca Pires) casou-se com Maria Antonieta Goulart (filha de Antônio Luiz Goulart e Silva e de Matilde Alexandrina Goulart). Tetraneto 16. Sebastião Pires Horta Barbosa (filho de Antônio Agostinho Horta Barbosa e de Francisca Pires). casou-se com Ana Querobina Pinto Coelho Vasconcelos (casou-se com Antônio Agostinho Horta Barbosa). Trineto 11. Julio Augusto Horta Barbosa (nascido em Serro, MG, em 17 nov 1844, falecido em 5 set 1914, filho de Luiz Antônio Barbosa da Silva e de Antônia Rodrigues Horta). Trineta 12. Ignácia Luiza Horta Barbosa (nascida em Sabará, MG, em 2 mai 1846, falecida em São José dos Campos, SP, em 7 fev 1934, filha de Luiz Antônio Barbosa da Silva e de Antônia Rodrigues Horta). Trineta 13. Francisca Luiza Horta Barbosa (nascida em Sabará, MG, em 30 jun 1848, falecida em Rio de Janeiro, RJ, em 19 abr 1929, filha de Luiz Antônio Barbosa da Silva e de Antônia Rodrigues Horta). Trineta 14. Luiza Horta Barbosa (nascida em Ouro Preto, MG, em 5 jul 1849, falecida em Rio de Janeiro, RJ, em 19 out 1937, filha de Luiz Antônio Barbosa da Silva e de Antônia Rodrigues Horta). Trineto 15. José Caetano Horta Barbosa (nascido em Ouro Preto, MG, em 18 nov 1852, falecido em Bananal, SP, em 19 jul 1888, filho de Luiz Antônio Barbosa da Silva e de Antônia Rodrigues Horta). Trineto 16. Francisco Horta Barbosa (filho de Luiz Antônio Barbosa da Silva e de Antônia Rodrigues Horta). Trineta 17. Izabel Luiza Horta Barbosa (filha de Luiz Antônio Barbosa da Silva e de Antônia Rodrigues Horta). Trineta 18. Maria Luiza Horta Barbosa (filha de Luiz Antônio Barbosa da Silva e de Antônia Rodrigues Horta). Trineta 19. Barbara Luiza Horta Barbosa (filha de Luiz Antônio Barbosa da Silva e de Antônia Rodrigues Horta). Trineta 20. Augusta Luiza Horta Barbosa (filha de Luiz Antônio Barbosa da Silva e de Antônia Rodrigues Horta). Trineta 21. Antônia Luiza Horta Barbosa (filha de Luiz Antônio Barbosa da Silva e de Antônia Rodrigues Horta). Trineto 22. Eugenio Horta Barbosa (filho de Luiz Antônio Barbosa da Silva e de Antônia Rodrigues Horta). Trineto 23. Nicolau Horta Barbosa (filho de Luiz Antônio Barbosa da Silva e de Antônia Rodrigues Horta). Bisneta 3. Angelica Rodrigues Horta (filha de José Caetano Rodrigues Horta e de Barbara Eufrosina Rolim de Moura). Bisneta 4. Águeda Rodrigues Horta (filha de José Caetano Rodrigues Horta e de Barbara Eufrosina Rolim de Moura). Bisneta 5. Barbara Rodrigues Horta (filha de José Caetano Rodrigues Horta e de Barbara Eufrosina Rolim de Moura). Bisneto 6. José Caetano Rodrigues Horta (nascido em Juiz de Fora, MG, falecido em Maricá, RJ, filho de José Caetano Rodrigues Horta e de Barbara Eufrosina Rolim de Moura). Bisneta 7. Maria Rodrigues Horta (filha de José Caetano Rodrigues Horta e de Barbara Eufrosina Rolim de Moura). Bisneta 8. Ignácia Rodrigues Horta (filha de José Caetano Rodrigues Horta e de Barbara Eufrosina Rolim de Moura). Bisneta 9. Francisca Rodrigues Horta (filha de José Caetano Rodrigues Horta e de Barbara Eufrosina Rolim de Moura). Bisneta 10. Anna Rodrigues Horta (filha de José Caetano Rodrigues Horta e de Barbara Eufrosina Rolim de Moura). Bisneto 11. Caetano Alves Rodrigues Horta (filho de José Caetano Rodrigues Horta e de Barbara Eufrosina Rolim de Moura). Bisneta 12. Mariana Rodrigues Horta (filha de José Caetano Rodrigues Horta e de Barbara Eufrosina Rolim de Moura). Bisneta 13. Rita Rodrigues Horta (filha de José Caetano Rodrigues Horta e de Barbara Eufrosina Rolim de Moura). Bisneto 14. Antônio Caetano Rodrigues Horta (filho de José Caetano Rodrigues Horta e de Barbara Eufrosina Rolim de Moura). Neta 2. Anna Francisca Joaquina de Oliveira Horta (filha de José Caetano Rodrigues Horta e de Ignácia de Arruda Pires). Neto 3. Caetano Alves Rodrigues Horta (filho de José Caetano Rodrigues Horta e de Ignácia de Arruda Pires). Neta 4. Maria Rodrigues Horta (filha de José Caetano Rodrigues Horta e de Ignácia de Arruda Pires). Neto 5. Francisco Paes Rodrigues Horta (filho de José Caetano Rodrigues Horta e de Ignácia de Arruda Pires). Neta 6. Antonia Rodrigues Horta (filha de José Caetano Rodrigues Horta e de Ignácia de Arruda Pires). Neta 7. Mariana Rodrigues Horta (filha de José Caetano Rodrigues Horta e de Ignácia de Arruda Pires). Neta 8. Ignácia Rodrigues Horta (filha de José Caetano Rodrigues Horta e de Ignácia de Arruda Pires). Neta 9. Francisca Constança Rodrigues Horta (filha de José Caetano Rodrigues Horta e de Ignácia de Arruda Pires). 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar com o Pinterest

TROPEIRISMO,

Há um movimento pelo tombamento do Tropeirismo como patrimônio da humanidade. Nada mais justo.Como diz a música “Tropeiros”, de Nilo Bairros de Brum,musicada por Leo de Almeida, “o romantismo rendeu versos ao gaudério ,e a história decantou o bandeirante, mas foram eles, os birivas que fizeram a integração desses povoados tão distantes”! Nos campos paranaenses, na serra catarinense, no interior paulista, no território gaúcho, nas minas de Minas Gerais , ele estava lá, o tropeiro, levando mula xucra do Rio Grande a Sorocaba. Com seu chapéu de abas largas ,bota de cano alto ,botava na água a madrinha com o madrinheiro e ia na balsa segurando o cargueiro com “as bruacas de paçoca bem socada”. E o cargueiro de sonhos também trazia a “bruaca”(bolsa de couro) lotada... Indo e vindo pelos caminhos, o tropeiro foi o primeiro “panfleteiro” , e levava e trazia também as notícias . Foi assim que Paula Gomes divulgou a idéia da emancipação política do Paraná. Cita o historiador Romário Martins que ele mandou imprimir na Tipografia Francesa, à Rua São José número 4,na capital do império,(Rio de Janeiro) os argumentos de seus ideais e saiu a distribuí-los de São Paulo até o Rio Grande do Sul. Hoje é nome de uma rua na cidade de Curitiba, mas a maioria dos estudantes que por ela passam não sabem quem ele foi... No Brasil a palavra “tropa” significa a reunião de um número de animais de monta ou transporte, eqüinos, muares e asininos, tocados pelos “Troperos”, termo espanhol que passou a ser “Tropeiros” em português. Mais tarde caracterizou também o movimento de tropas de bois, ovelhas, carneiros, porcos e perus, na idéia de rebanho em marcha para as feiras de comércio ou matadouros e invernadas. Arnoldo M. Bach, da cidade (de origem tropeira) de Palmeira, no Paraná, escreveu um vasto livro sobre os “Porcadeiros”, transportadores de “tropas” de porcos para as indústrias de banha Matarazzo. Várias pessoas se lembram dessas movimentações de tropas e no programa de rádio “Nossa História” o Sr.Nivaldo Kruger recordou ter levado uma tropa quando ainda bem jovem pelos Campos de Guarapuava. O Tropeirismo teve início no Brasil no início do século XVIII e se prolongou até o século XX, mais precisamente até a década de 60, quando o tropeiro foi aos poucos substituído pelo caminhoneiro . No início, o ciclo do muar consolidou o ciclo do ouro e o aparecimento de uma nova camada social com as profissões de ferreiro, seleiro, funileiro, domador, latoeiro, trançador, bruaqueiro e outras mais.A transformação sócio-cultural foi intensa e os pequenos pontos de comércio e as pousadas fizeram surgir várias cidades, exatamente a um dia de cavalgada uma da outra, como ocorreu nos Campos Gerais do Paraná . Carlos Roberto Solera em sua obra “Histórias E Bruacas” comenta que talvez a estrada do Rio Grande a São Paulo tenha sido “a rota de maior importância na história do Brasil , pois sem ela não teria havido Ciclo do Ouro, do Café, e nem a unidade nacional “. E foi o século do ouro no Brasil que proporcionou a vida e o desenvolvimento do comércio do Prata , com Buenos Aires, Entre- Rios, Corrientes, Uruguai e Paraguai. Sem o ouro também não teria havido o Vice-Reinado do Prata. Afonso Arinos , referindo-se à figura do tropeiro também disse que “quem salvou a obra épica ,mas efêmera, do bandeirante , foi o trabalho modesto e paciente do tropeiro.” Sim, e por que sempre estudamos os bandeirantes nos bancos escolares ? E quanto aos tropeiros?Ninguém fala da sua importância? Falta bibliografia e muitas vezes falta até conhecimento dos professores para transmitirem a história desta figura histórica a seus alunos. Pandiá Calógeras afirmou em citação feita em torno dos anos 1920 que “nos tempos do apogeu da tropa, seu dono era personagem de destaque, mensageiro da civilização. Seu viajar permanente, seus contatos com diferentes meios, seu intercâmbio nos círculos sociais mutáveis ,tudo contribuiu para o seu contínuo aperfeiçoamento .A honestidade e correção nos negócios davam-lhe créditos quase ilimitados.” Mas como se deu o Tropeirismo no Brasil? Primeiramente houve a condução e comercialização da tropa selvagem ou xucra ,que partindo do sul ,após penoso trajeto, alcançava a Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba(fundada por Baltazar Fernandes em 1654), hoje a cidade paulista de Sorocaba. (E ai de mim se não der ouvidos ao colega Carlos Zatti fazendo a diferenciação de “mula xucra” para “mula arreada”!) Foi ali, então, em Sorocaba, que surgiu a famosa Feira de Animais, em torno de 1740. Era a movimentação de gado em pé para São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e até para províncias do Nordeste, direto do centro criador para o centro consumidor. Em um segundo momento desenvolveu-se o período da tropa arreada ,com grande comércio ambulante de todas as espécies de mercadorias ,fazendo um giro completo pelo território brasileiro e retornando até mesmo ao sul, seu ponto de partida. Eram as tropas de burros e mulas levando os cargueiros de mercadoria no lombo, muitas vezes associadas até com as tropas xucras. Em uma possível terceira fase , Solera denomina os condutores de “Boiadeiros ou Camboeiros” em uma atividade de transporte de gado de corte. Depois de citar o anúncio de descoberta de ouro por Gabriel de Lara em Paranaguá em 1646 e de Mateus Leme em Curitiba em 1661, o autor cita “o desejo do rei de Portugal de que grandes parcelas de nosso território fossem ocupadas com plantação de cana de açúcar”. Proíbe, então, pela Carta Régia de 1701, a criação de gado numa faixa de 10 léguas (60 KM.)do nosso litoral. Mas no Maranhão, Ceará, Pernambuco e Bahia,ao longo do velho Rio São Francisco, surgem currais para produção de carne verde ou seca, já charqueada, embora em pequena quantidade. E durante mais de cem anos os creatórios se multiplicam,com métodos simples, apenas protegendo o gado das onças dos e morcegos, amansando as reses, abrindo cacimbas e bebedouros. A diferença do tropeiro com o vaqueiro nordestino é que ele não era assalariado, recebendo uma cria a cada quatro que nasciam, com acerto de contas a cada cinco anos. O couro, de tão importante, foi citado por Capistrano de Abreu ,que ia “da porta da cabana ao leito.” De couro eram ainda todas as cordas, os vasilhames para água, o mocó ou alforge para levar comida, a mala de guardar roupa, a mochila para milhar o cavalo, a peia para prendê-lo, a bainha da faca, a bruaca, os surrões,além da roupa para entrar no mato – por causa dos espinhos da caatinga. A zona de criação de gado deu origem a uma parcela da cultura sertaneja, incluindo na alimentação a carne seca, o feijão, a farinha e a rapadura. E a expansão da pecuária no sertão teria provocado um violento levante indígena chamado “Guerra dos Bárbaros” ou “Confederação dos Cariris”,que culminou com o extermínio deles no século XIX. Houve ainda aqueles que, adentrando os Campos Gerais, instalaram no atual território paranaense suas “fábricas de gado”,como citaria em um relatório de 1721 o Ouvidor Pardinho. Outros, em um plano estratégico, rumariam ao litoral em direção ao sul, fundando a Colônia do Sacramento e a Vila de Laguna.Vagando nos campos meridionais encontraram o gado “alçado”, “Cimarron”(ou “Chimarrão”), platino ou “dos jesuítas”. Simples assim, era necessário apenas”laçá-lo para transformá-lo depois em couro, sebo, guampa e charque. Pelas areias das praias e nos caminhos do interior ,ao grito de “_Ouro!”, juntaram-se castelhanos,portugueses, brasileiros e mestiços,mais índios e menos negros, e uma nova história começou a florescer. Como diz Solera em: “Vida Tropeira” “Os jovens de hoje não sabem O que foi o Tropeirismo Luta, ardor, muita coragem Página de grande heroísmo Na figura dos tropeiros Com as tropas em sertão hostil Foram eles os costureiros Deste nosso grande Brasil... E em “Uma História de Caminhos” J.E.Erichsen Pereira cita que “Só uma vez o homem conquistador do Brasil mudou de rumo, mas não de sentido, em seu bandeirismo : foi quando se despejou para o sul , na conquista das Missões Jesuíticas do Guairá e do Uruguai, em busca da presa fácil do guarani reduzido. Nessa fase o Paraná, depois de ser conquista, , se tornou trampolim e posto avançado para a expansão do Brasil sulino. Surgiram aqui os “Pousos” assinalando os pontos de apoio nos Campos Gerais para as nossas pretensões na Bacia do Prata. Ficamos assim como novos Açores e Ilhas do Cabo Verde ,oásis nos desérticos Campos de Curitiba , servindo de linha avançada para a ocupação definitiva do então s “longínquo continente do Rio Grande do Sul”. E a “História do Município de Santa Maria” (R.G.S., de J.Belém) , nos mostra que desde o começo apareceu lá a gente de Curitiba , alargando as conquistas do Brasil. Desde os primórdios da capela do Acampamento de Santa Maria ,vemos lá entre os “Moradores Aplicados”: Manoel Teixeira, José Antonio Moreira, Agapito da Silva e Souza,Gonçalo da Costa, Francisco Teixeira de Freitas, Manuel Gonçalves de Almeida,Francisco Paes, naturais de Curitiba” , e mais ainda: Antonio de Almeida Toledo, Joaquim José de Jesus, Francisco de Almeida, Antonio Rodrigues, Daniel Antonio da Silva,naturais de Castro”, e “Salvador Martins Morato”, natural do Paraná. Manoel dos Santos Pedroso, fronteiro lendário que à frente de um punhado de bravos ajudou a conquistar o Território das Missões para incorporá-lo definitivamente à Coroa Portuguesa, era filho de curitibanos,e “povoou de gado e de filhos naturais os campos de Sarandi”.E ainda foi ele que, juntamente com Borges do Canto e Ribeiro de Almeida varreram os castelhanos que teimavam em não entregar a região do Povo de São Miguel das Missões. Dos registros de nascimentos e casamentos da Freguesia de Santa Maria são constantes as declarações de “naturidades”(nascimentos),de pais e nubentes dos Campos de Curitiba, de São José e de Castro. São filhos de Hipólito Alves Teixeira, de Castro,de Manuel Pereira de Lima, de Curitiba, de Bento Manoel Ribeiro, o “grande caudilho”, casado com Maria, filha de Antonio Manso, de Curitiba, Hipólito Francisco de Paula, da Vila Nova do Príncipe(Lapa, Paraná),de Inácio Pinto de Andrade, de Castro ,e de tantos outros casados com mulheres dos Campos Gerais. Estiveram, assim , os “paulistas dos Campos Gerais de Curitiba” com os lagunenses e os açoritas ,entre os primeiros e efetivos ocupadores da campanha missioneira. Grande parte dos troncos familiares do Rio Grande são, segundo Erichsen , “ esgalhos transplantados dos Campos de Curitiba , que iam desde o Rio Verde, em São Paulo, até as proximidades de Lajes, em Santa Catarina,como um caminho aberto para o longínquo continente de São Pedro do Rio Grande do Sul”. E ainda relata Oliveira Vianna em “Populações meridionais do Brasil”: “Nos fins do século XVIII e início do século XIX , tamanha era a ânsia de imigração para o sul que as autoridades de Curitiba,Castro, Ponta Grossa e Lapa estavam alarmadas diante da deserção em massa de homens válidos”. Quase toda a população do planalto Iguaçu se abalou em massa para a planície riograndense “em razão da mania que tem de se mudarem para a província do Rio Grande”, dizia Chagas Lima em “Descobrimento de Guarapuava”. Ali, aos poucos, o preador de índios se transformou em preador de gado, para depois se fixar- como estancieiro ,fazendo de cada sede de fazenda um baluarte do Brasil. E diante do inimigo tradicional o ocupador dos Povos das Missões forçosamente tinha que, ao deixar de ser nômade preador de índios ou de gado alçado,se manter sempre de atalaia, em guarda, resguardando um espírito de hierarquia militar. Manoel dos Santos Pedroso, filho de açoriano e curitibana entrados no Rio Grande pela porta de Laguna foi um representante típico de seu tempo: era um dos “Barões”feudatário d’El Rei e senhor de tudo que o rodeava: campos, gado, índias e mestiças. Seus filhos naturais marcaram a posse e a expansão da nacionalidade nas fronteiras do sul.Mas cada fronteiro sabia que de nada servia a valentia pessoal isolada. Assim, a bravura coletiva se tornou um traço da fronteira platina. As palavras de ordem eram atacar,tomar contato, carregar e vencer, provocando a debandada do adversário, ou então ,retirar-se, evitando a derrota. No pampa nunca houve lugar para guerrilhas. A guerrilha é um tocaia organizada, e o entrevero é uma batalha campal em miniatura. É célebre na história das guerras cisplatinas a batalha do Passo do Rosário, ou Itussaingo, citada por Rio Branco em “Efemérides Brasileiras”: “...primeiro foi a carga, o entrevero, a tomada de contato,que resultou na morte do Barão do Serro Largo – o Moringe - , e depois, diante da superioridade numérica, o Marquês de Barbacena fez soar o toque de retirada”. E continua: “Éramos 5600 contra 9800 argentinos e orientais. Não perdemos porque não fomos derrotados. Retiramo-nos!”. E foi graças ao caudilho ,descendente do tropeiro, que o Continente de São Pedro do Rio Grande do Sul permaneceu brasileiro e não foi mais uma ilha na Polinésia republicana da América Ibérica.E foi, por muito tempo, uma península. Os caminhos dos Campos Gerais ,de Curitiba, de Lajes e Vacaria ficaram, por sua vez, servindo de istmo entre aquela região que podia se tornar um continente á parte e as outras ilhas maiores da cultura continental luso-brasileira. O arquipélago dos Campos Gerais ganhou continuidade e se tornou terra firme. Concluido o ciclo da preação de gado, o paranaense de Curitiba, da Vila Nova do Príncipe,de Castro, de Ponta Grossa, de Palmeira,de Jaguariaiva, e até mesmo de Paranaguá, assumiu o papel preponderante de cimentador de elementos de ligação entre tendências culturais. E foi completada, então, nos primeiros decênios do século XVIII, pelos paranaenses, a ocupação dos Campos do Terceiro Planalto(Campos de Guarapuava, da Serra do Bituruna ,Palmas e Erê, no divisor das águas dos rios Iguaçu e Uruguai), quando foi dada ao Brasil a posse de 18 mil quilômetros quadrados, pretendidos até o fim daquele século pela República Argentina. Aos Campos Gerais e à quinta comarca de São Paulo, na época, coube o papel de fiel da balança que , se desregulada , viria a quebra a unidade nacional na região meridional. E foram os tropeiros dos Campos Gerais que continuaram a aproximar o longínquo continente de São Pedro do Rio Grande do Sul do centro do país , evitando que aquela gente, isolada, se aproximasse com o Prata, acastelhanando-se. Mas a influência castelhana ficou em nosso vocabulário: O “arroio” é o nosso córrego vestido á castelhana, termo incorporado ao nosso vocabulário por influência tropeira, da mesma forma que “rincão” (do castelhano “Rincón”),”sanga”, do castelhano “zanga”,”canhada” (depressão),coxilha (ondulação)do castelhano “cuxilha”,estância e “querência”. Uma “Estância da Cruz ”foi registrada em Palmas, á margem do Rio Chopim em 1855, por Laurindo Pinto Bandeira, e era termo comum na época. Expressões como “Quem não Trabuca Não Manduca” (“Quem Não Trabalha Não Come”)também foram legadas pelos tropeiros.A expressão foi colhida em Doce Fino, á margem dos Caminhos da Mata que saíam de Rio Negro e iam dar em São Francisco do Sul. Quando as minas do Brasil Central entraram em decadência, os tropeiros se dirigiram para o sul em busca das mulas de Tucuman e Corrientes e ganhou vida a Feira de Sorocaba. O Rio Grande do Sul assumiu o papel nacional de grande invernador das mulas necessárias ás fazendas de café, às minas e aos cargueiros que cruzavam os difíceis caminhos do Brasil Central. Quando o Rio Grande do Sul passou a ser uma preocupação constante do Brasil Português ,a região curitibana não era e nem imaginava vir a ser o Paraná.Eram todos “paulistas”. Paranaguá (vila em 1648) e Curitiba (vila em 1693)poderiam representar meios de influência quando Domingos Peixoto de Brito foi se estabelecer às bordas da Laguna (1654 a 1656)e tentar levar a jurisdição de Paranaguá até o Rio da Prata ou, antes, até o Rio Grande do Sul, ainda não povoado. Cronologicamente parece impossível a presença do Paraná naquela época, mas é que os Curitibanos estavam confundidos com os paulistas das primeiras levas , e o Paraná se formava ao mesmo tempo em que influía e auxiliava na formação do Rio Grande do Sul.

INDALÉCIO ARRUDA - UM OS PIONEIROS

Como tudo começou Em 21 de outubro de 1939, com a aquisição do maquinário pertencente ao antigo Correio de Lages, Almiro Lustosa Teixeira de Freitas, Indalécio Arruda e João Ribas Ramos imprimiram a primeira edição do Correio Lageano. Por doze anos o Correio Lageano circulou semanalmente. Em 1951, o jornal foi adquirido por quatro jovens que assumiram o compromisso de oferecer ao público um veículo “independente e noticioso”. José Paschoal Baggio, Evilásio Neri Caon, Edézio Neri Caon e Sirth de Aquino Nicolelli publicaram o editorial “O Correio Lageano, enquanto estiver sob nossa orientação, será um órgão livre, independente, sem subordinação a organizações de qualquer espécie. (...) nos endereçando sempre aos anseios do povo, quer das classes produtoras, quer das classes trabalhadoras, humildes e de todas as categorias profissionais”. Em 1955 o CL passou a circular duas vezes por semana, um marco para a imprensa local. No dia 8 de outubro de 1967 tornou-se o único diário da Serra Catarinense. No editorial do primeiro número, o CL firmou compromisso com a comunidade “O Correio Lageano surgiu das necessidades ambientes e será uma válvula do pensamento em Lages, a refletir a época passante, através de seu progresso; intelectual, social e material. Embora de formato modesto, devido às possibilidades do momento, traz em si o estímulo que agita, eleva, desperta e o anseio de lutar pelo engrandecimento desta terra, sugerindo e incentivando tudo que lhe parecer de necessidade”. Fonte: http://www.clmais.com.br/informacao/43908/correio-lageano-completa-73-anos-neste-domingo Indalécio Domingues de Arruda (Lages, 12 de julho de 1884 — Lages, 3 de maio de 1972) foi um advogado e político brasileiro. VIDA Filho de José Maria Domingues de Arruda e Águeda Dolores de Aguiar Arruda, bacharelou-se em direito pela Faculdade de Direito de São Paulo, em 1910. CARREIRA Foi deputado à Assembleia Legislativa de Santa Catarina na 12ª legislatura (1925 — 1927) e na 13ª legislatura (1928 — 1930). Foi prefeito de Lages, nomeado por Nereu Ramos, de 5 de janeiro de 1938 a 14 de maio de 1941 e de 29 de outubro de 1945 a 31 de janeiro de 1946. BIBLIOGRAFIA Piazza, Walter: Dicionário Político Catarinense. Florianópolis : Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, 1985. Precedido por Evaldo Schaefer Prefeito de Lages 1938 — 1941 Sucedido por Vidal Ramos Júnior Precedido por Vidal Ramos Júnior Prefeito de Lages 1945 — 1946 Sucedido por Vidal Ramos Júnior

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