sábado, 15 de outubro de 2016

O que é pesquisa aplicada?

O que é pesquisa aplicada?

(Imagem: Noel Hendrickson / Taxi / Getty Images.)
(Imagem: Noel Hendrickson / Taxi / Getty Images.)
Definição:
Pesquisa básica refere-se ao estudo científico que busca solucionar problemas práticos. Esse tipo de pesquisa é útil para encontrar soluções para problemas cotidianos, cura para doenças, e desenvolver tecnologias inovadoras. Psicólogos que trabalham em recursos humanos ou em áreas industriais ou organizacionais geralmente fazem esse tipo de pesquisa.
Exemplos de pesquisa aplicada:
Alguns exemplos de pesquisa aplicada em psicologia incluem:
– Investigar qual abordagem de tratamento é mais eficaz para redução da ansiedade;
– Pesquisar qual estratégia de trabalho é a melhor para motivar trabalhadores;
– Estudar diferentes modelos de teclados para determinar qual é mais eficiente e ergonômico;
– Analisar que tipo de “indução” inspirará pessoas a serem voluntárias para a caridade.
Como pode ser notado, todos esses exemplos exploram problemas do mundo real. Esta aplicação prática e imediata dos resultados é o que distingue a pesquisa aplicada da pesquisa básica, que se concentra em questões teóricas. Apesar disso, pesquisadores também sugerem que a pesquisa básica e pesquisa aplicada são, de fato, intimamente ligadas. A pesquisa básica, muitas vezes, informa à pesquisa aplicada, e a pesquisa aplicada, muitas vezes, ajuda os pesquisadores básicos a refinar suas teorias.
Apontamentos:
Para McBride (2013):
Because applied research investigates realistic problems, applied researchers are often concerned with the external validity of their studies. This means that they attempt to observe behaviors that can be applied to real-life situations. This is important because these researchers want to be able to apply their results to a problem that applies to individuals who are not participants in their study (as well as to those individuals who were observed in the study. External validity is also a consideration in basic research but in some cases can be less important that it is in applied research.
(Em livre tradução: “Porque a pesquisa aplicada investiga problemas reais, seus pesquisadores estão frequentemente preocupados com a validade externa de seus estudos. Isto significa que tentam observar os comportamentos que podem ser aplicadas a situações reais. Isto é importante porque esses pesquisadores tem o intuito de aplicar seus resultados em problemas que envolvem indivíduos que não são participantes de seu estudo (bem como para aqueles indivíduos que foram observados no estudo). A validade externa é também considerada na pesquisa básica, mas em alguns casos pode ser menos importante do que é na investigação aplicada”.)
Para Palmer (2004):
Hospitals and clinics may need help in addressing problems that relate to preparing patients and their families for major surgery or working with those who have experienced a specific type of trauma. Business and industry may need assistance on personnel selection for given positions “on the line” or in upper-level management. A given industry may need to determine how to most effectively design a work space within a factory or the controls within an airplane cockpit to minimize fatigue and maximize performance efficiency… All of these and related questions require the knowledge, expertise, and training of applied psychologists and applied research.
(Em livre tradução: “Hospitais e clínicas podem precisar de ajuda na resolução de problemas relacionados com a preparação de pacientes e seus familiares para uma grande cirurgia ou trabalhar com aqueles que experimentaram um tipo específico de trauma. O comércio e a indústria podem precisar de assistência na seleção de pessoas para determinadas posições ‘na linha’, ou na gestão de alto nível. É possível que uma dada indústria necessite determinar como projetar de forma mais eficaz um espaço de trabalho dentro de uma fábrica ou os controles dentro de uma cabine de avião para minimizar a fadiga e maximizar o desempenho… Todas essas e outras questões relacionadas exigem o conhecimento, experiência e formação de psicólogos aplicados e pesquisa aplicada”.)

pesquisa cientifica

Tendo em vista uma das necessidades inerentes ao ser humano, ora representada pela busca constante de informações rumo ao seu crescimento pessoal, temos que a pesquisa constitui um significativo recurso cuja finalidade é obter informações acerca de um determinado assunto. Como atividade regular, ela se define por um conjunto de atividades orientadas e planejadas na busca pelo conhecimento.
Contudo, a pesquisa científica difere-se de uma simples pesquisa rotineira, seja no âmbito escolar ou em qualquer outra esfera da sociedade. A pesquisa científica, de acordo com Ruiz (1991):
“É a realização concreta de uma investigação planejada, desenvolvida e redigida de acordo com as normas da metodologia consagradas pela ciência”.
Nesse sentido, podemos afirmar que tal modalidade se concebe como algo complexo, uma vez que compreende um conjunto de atividades, tais como: investigar o assunto e compreendê-lo, buscar informações em fontes distintas, comparar ideias de diferentes autores, selecionando-as sob uma postura crítica e, finalmente, partir para a redação do próprio texto, a qual deve contar com o apoio de um referencial teórico que sustente os posicionamentos assumidos pelo autor.
Como fruto de um processo rigorosamente planejado, a pesquisa se estrutura por meio de várias etapas. Entre elas, destacamos:
* Escolha do tema – Antes de tudo, alguns fatores devem ser levados em consideração, como, por exemplo: ele deve ser adequado às possibilidades do pesquisador, levando-se em consideração o material bibliográfico suficiente, disponível, atual e sua complexidade, haja vista que se muito complexo, exigirá um tempo maior para a realização do trabalho, fato que talvez não represente tanta viabilidade. Ainda há outros aspectos relevantes, tais como a capacidade e a formação do pesquisador, bem como suas experiências e vivências profissionais, conhecimentos anteriores e a relevância temática, ou seja, até que ponto o trabalho merece ser cientificamente investigado.
* Revisão da literatura – Ainda que ao escolher um tema, já exista algo conhecido sobre este, explorá-lo por meio de uma releitura implica em alargar a profundidade dos conhecimentos então adquiridos.
* Justificativa – Esta, por sua vez, consiste em apresentar motivos suficientes para a realização do trabalho, cujo intuito principal é que o leitor adquira visões semelhantes àquelas do pesquisador, partindo de alguns princípios básicos: o tema é relevante o suficiente para merecer uma investigação científica? Até que ponto ele terá importância social, científica ou acadêmica? Que contribuições ele trará para a sociedade em geral ou para um grupo social específico ao encaminhar a solução para uma problemática até então instaurada?
* Formulação do problema – Faz-se necessário que o pesquisador tenha a clara ideia do problema que deseja resolver, pois caso contrário sua pesquisa ficará sem direcionamento à efetivação dos resultados que se almeja obter. Outro aspecto que também deve ser levado em consideração é que o problema não surge do nada, mas sim como fruto de leitura e/ou observação do que se pretende pesquisar. Para tanto, leitura de obras referentes ao tema, como também observações diretas ou indiretas do fenômeno (representado pelos fatos ou sujeitos) representam fatores fundamentais para o bom desenvolvimento da pesquisa.
* Determinação dos objetivos – Definem com precisão o que se pretende alcançar com a pesquisa. É exatamente por meio deles que se estabelece o tipo e a natureza do trabalho, os métodos a serem empregados e as obras e documentos a serem estudados. Considera-se como característica o uso dos verbos no infinitivo, tais como: verificar, analisar, observar, determinar, entre outros.
* Metodologia – Como o próprio nome retrata, ela representa os métodos necessários à obtenção de dados que desenvolverão os raciocínios, os quais resultarão em cada parte do trabalho final. A metodologia deverá ser pautada pelos seguintes critérios:
- Como deverá preceder a pesquisa?
- Quais caminhos a serem percorridos para se chegar aos objetivos propostos?
- Qual o tipo de pesquisa a ser realizada? 
- Quais os instrumentos de pesquisa a serem realizados: entrevista? Questionário? Observação? Formulários?
- Qual a forma utilizada para a tabulação dos dados?
- Como serão analisados e interpretados os dados e as informações?
* Tabulação dos dados obtidos – Trata-se de como organizá-los, ou seja, quais recursos serão utilizados para tal? Tabelas? Cálculos estatísticos? Índices, quadros e gráficos?
* Análise e discussão dos dados – Representa a forma pela qual os dados obtidos serão devidamente analisados, os quais poderão refutar ou confirmar a hipótese levantada.
* Conclusão da análise dos resultados – Como uma das etapas finais do trabalho, esta parte sintetiza os resultados obtidos e evidencia as conquistas alcançadas com o trabalho.
* Redação e apresentação do trabalho – Trata-se do registro por escrito do trabalho desenvolvido, obedecendo a padrões previamente estabelecidos e regidos pela ABNT (Associação Brasileira de Normas e Técnicas).


sábado, 1 de outubro de 2016

Design institucional

O Design Institucional é uma área de atuação do Design Gráfico. Dentre os tipos de projeto realizados pelo profissional desta área, o designer gráfico especializado em design institucional estão: ⁕Identidade Visual ⁕Imagem Corporativa ⁕Jornal Segmentado Empresarial O designer institucional atua ...
http://pt.wikipedia.org/wiki/Design_institucionalO curso objetiva formar designers instrucionais para atuarem em projetos de produção de conteúdos de cursos online, capacitando-os para selecionar, organizar e produzir atividades, materiais e produtos educacionais de acordo com as situações específicas de cada oferta educacional on-line, a fim de promover a qualidade no processo de ensino-aprendizagem. 
Diferenciais 
Possibilita a formação ampla e desenvolvimento de uma visão abrangente e atualizada, contemplando aspectos diferenciados do campo em que se articulam os diferenciados aspectos da tecnologia educacional. Conta com coordenação e docentes renomados na área, atividades colaborativas e metodologia que prioriza a interdisciplinaridade e atividades práticas para experimentação e reflexão individual, permitindo que o aluno participe de um processo ativo e interativo de construção de seu próprio perfil como designer instrucional. 
Atuação 
O egresso deste curso poderá atuar na concepção, planejamento, desenvolvimento e validação de cursos on-line diferenciados a serem oferecidos pela internet, em organizações públicas, privadas e de terceiro setor, de todos os níveis e formatos de ensino. Para tanto, estará apto a: 
- Elaborar projetos de design instrucional para cursos mediados pelas tecnologias de informação e comunicação para qualquer nível ou tipo de oferta educacional, de acordo com condições e critérios previamente estabelecidos, visando potencializar as capacidades e minimizar as limitações dos aprendizes e do meio. 
- Gerenciar, coordenar, avaliar e validar a construção do projeto pedagógico/instrucional, de acordo com prazos, orçamento disponível, recursos multimidiáticos e perfil dos aprendizes. 
- Liderar ou participar de grupos interdisciplinares, na estruturação de projetos de aprendizagem a distância, buscando comunicar-se com os diversos profissionais que compõem a equipe de produção do projeto pedagógico/instrucional. 

Panorama de mercado 
Atualmente, o designer instrucional atua no desenvolvimento de projetos educacionais, mediados pelas tecnologias, sobretudo o computador, a internet e todos os demais espaços virtuais hipermidiáticos. Sua função é desenvolver projetos educacionais que se viabilizem em espaços mediados presenciais, a distância ou semipresenciais. 

Trata-se de uma atuação profissional recente e que foi indicada como função na Classificação Brasileira de Ocupações – CBO do Ministério do Trabalho, em 2008. 
Nota-se o um expressivo aumento das oportunidades profissionais para os designers instrucionais, relacionado diretamente ao crescimento da educação a distância. 

Instituições de ensino de todos os níveis, empresas públicas e privadas, organizações não governamentais, forças armadas e muitos outros setores profissionais, sociais e culturais aproveitam-se das funcionalidades das novas mídias para desenvolverem cursos on-line para seus alunos, professores, funcionários, associados e para o público em geral. 

Em contrapartida, são poucos os profissionais preparados para atenderem a essa demanda. Portanto, aqueles que apresentarem formação específica e diferenciada terão mais chances de aproveitar as oportunidades deste mercado em ascensão. 

EDUCAPLAY

Criar actividades

Gerar seus próprios recursos com um resultado atraente e profissional. Bastaregistar-se e é grátis!

Dive em nosso Diretório

Aproveite as atividades criadas por usuários. Temos uma enorme diretório classificadas por idade,, o sistema educacional assunto, etc.

Grupos e bilhetes

Acesse um lugar para compartilhar suas coleções de atividades com outros usuários, mesmo sem ter de se inscrever no âmbito do Sistema de Bilhetagem

multipin apresentação

Desfrute Educaplay partir de qualquer dispositivo sem instalar qualquer software graças adicionais para HTML5 tecnologia

Exportar os seus recursos

Criado em atividades www.educaplay.com podem ser integrados em LMS compatíveis SCORM

nossa contribuição

Educaplay é uma contribuição de ADR Formação da comunidade educativa.Verifique o contrato de licença

LearningApps.org?

LearningApps.org é uma aplicação Web 2.0, para apoiar os processos de ensino e aprendizagem com pequenos módulos interactivos. Esses módulos podem ser usados ​​diretamente em materiais de aprendizagem, por isso, mas para a auto estudando. O objectivo é recolher blocos de construção reutilizáveis ​​e torná-los disponíveis para todos. Block (chamado Apps) incluem nenhuma estrutura específica ou um cenário de aprendizagem específica. Os blocos não são adequados como aulas, portanto, terminar ou tarefas, em vez disso, deve ser incorporado no cenário de ensino apropriados.

Exemplos seleccionados da utilização de LearningApps.org

Podcast

Podcast é o nome dado ao arquivo digital de áudio, frequentemente em formato MP3 ou AAC (este último pode conter imagens estáticas e links), publicado através de podcasting na internet e atualizado via RSS. Também pode se referir à série de episódios de algum programa quanto ao formato em que este é distribuído.

Origem do Termo[editar | editar código-fonte]

A palavra é uma junção de Pod-Personal On Demand (numa tradução literal, pessoal sob demanda) retirada de iPod e broadcast (transmissão de rádio ou televisão). O podcast em vídeo chama-se "videocast", frequentemente em arquivo formato MP4 ou disponibilizado em sites de streaming como o Youtube.[carece de fontes]
O termo "podcast" é creditado a um artigo do jornal britânico The Guardian em 12 de fevereiro de 2004, mas, nesse primeiro momento, o termo não se referia ao formato de transmissão com RSS, o que só aconteceu em setembro daquele ano, quando Dannie Gregoire usou o termo para descrever o processo utilizado por Adam Curry.[1]
Além do formato comum de podcast MP3, existe também a opção Enhanced Podcast, em M4A. Formato proprietário da Apple, este tipo de podcast oferece algumas facilidades, como divisão do podcast em capítulos, mudança da imagem principal durante o decorrer do programa, e uso de links que também podem mudar ao longo de sua exibição. Estes recursos oferecem uma melhor aprofundamento do tema em questão, umas vez que pode visualmente mostrar do que está sendo discutido, e oferecer acesso aos conteúdos em questão através dos links. Infelizmente, os Enhanced Podcasts só funcionam em dispositivos que usem o sistema operacional iOS.[carece de fontes]
O primeiro podcast do Brasil foi o "Digital Minds," de Danilo Medeiros, em 21 de outubro de 2004.[2] O podcast falava sobre tecnologia em geral. O podcast brasileiro mais popular é o "Nerdcast" do site "Jovemnerd".

O primeiro podcast em Portugal foi o Blitzkrieg Bop[4], de Duarte Velez Grilo.[5][6].

Seguidores