quinta-feira, 5 de julho de 2012

Desenvolvimento sustentável

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Esquema representativo das várias componentes do desenvolvimento sustentável
Desenvolvimento sustentável é um conceito sistêmico que se traduz num modelo de desenvolvimento global que incorpora os aspectos de desenvolvimento ambiental.[1][2] Foi usado pela primeira vez em 1987, no Relatório Brundtland, um relatório elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criado em 1983 pela Assembleia das Nações Unidas.[3]
A definição mais usada para o desenvolvimento sustentável é:
Cquote1.svgO desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e econômico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais.Cquote2.svg
Relatório Brundtland[4]
O campo do desenvolvimento sustentável pode ser conceptualmente dividido em três componentes: a sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica e sustentabilidade sociopolítica.[5]
 

] História

Ao longo das ultimas décadas, vários têm sido os acontecimentos que marcam a evolução do conceito de desenvolvimento sustentável, de acordo com os progressos tecnológicos, assim como do aumento da consciencialização das populações para o mesmo.
 

 Âmbito e definições de aplicação

A terra como um planeta frágil, a ser protegido pela Humanidade.
O conceito de desenvolvimento sustentável é um conceito que abrange várias áreas, assentando essencialmente num ponto de equilíbrio entre o crescimento económico, equidade social e a protecção do ambiente.[26][27]
A Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural adiciona um novo enfoque na questão social, ao afirmar que "… a diversidade cultural é tão necessária para a humanidade como a biodiversidade é para a natureza" torna "as raízes do desenvolvimento entendido não só em termos de crescimento económico mas também como um meio para alcançar um mais satisfatório intelectual, emocional, moral e espiritual ". Nessa visão, a diversidade cultural é a quarta área política do desenvolvimento sustentável.[28]
A Divisão das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável enumera as seguintes áreas como incluídas no âmbito do desenvolvimento sustentável:[29]
O conceito inclui noções de sustentabilidade fraca, de sustentabilidade e ecologia profunda. Diferentes concepções revelam também uma forte tensão entre ecocentrismo e o antropocentrismo. O conceito permanece mal definido e contém uma grande quantidade de debates a respeito de sua definição.
Durante os últimos dez anos, diversas organizações têm tentado medir e monitorizar a proximidade com o que consideram a sustentabilidade através da aplicação do que tem sido chamado de métricas e indicadores de sustentabilidade.[30]
O desenvolvimento sustentável é dito para definir limites para o mundo em desenvolvimento. Enquanto os actuais países de primeiro mundo, poluído significativamente durante o seu desenvolvimento, os mesmos países incentivam os países do terceiro mundo a reduzir a poluição, o que, por vezes, impede o crescimento. Alguns consideram que a implementação do desenvolvimento sustentável implica um retorno à estilos de vida pré-modernos.[31]

] Indicadores de desenvolvimento sustentável

Em 1995, a Comissão das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável aprovou um conjunto de indicadores de desenvolvimento sustentável, com o intuito de servirem como referência para os países em desenvolvimento ou revisão de indicadores nacionais de desenvolvimento sustentável, tendo sido aprovados em 1996, e revistos em 2001 e 2007.[32][33]
O quadro actual contém 14 temas, que são ligeiramente modificado a partir da edição anterior:[34]
  1. Pobreza
  2. Perigos naturais
  3. O desenvolvimento econômico
  4. Governação
  5. Ambiente
  6. Estabelecer uma parceria global económica
  7. Saúde
  1. Terra
  2. Padrões de consumo e produção
  3. Educação
  4. Os oceanos, mares e costas
  5. Demografia
  6. Água potável, Escassez de água e Recursos hídricos
  7. Biodiversidade
Cada um destes temas encontra-se dividido em diversos sub-temas, indicadores padrão e outros indicadores.
Além das Nações Unidas, outras entidades elaboram ainda outros modelos de indicadores, como no caso da Comissão Europeia, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e do Global Environment Outlook (GEO).[35]

[editar] Os três componentes do Desenvolvimento sustentável

[editar] Sustentabilidade ambiental

Como evoluir do tempo e dos conhecimentos técnicos, o desenvolvimento sustentável foi crescendo como resposta às assimetrias globais, e aos problemas locais e intertransfronteiriços.
A sustentabilidade ambiental consiste na manutenção das funções e componentes do ecossistema, de modo sustentável,[36][37] podendo igualmente designar-se como a capacidade que o ambiente natural tem de manter as condições de vida para as pessoas e para os outros seres vivos, tendo em conta a habitabilidade, a beleza do ambiente e a sua função como fonte de energias renováveis.[38][39]
As Nações Unidas, através do sétimo ponto das Metas de desenvolvimento do milénio procura garantir ou melhorar a sustentabilidade ambiental,[40] através de quatro objectivos principais:[41]
  1. Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas nacionais e reverter a perda de recursos ambientais.
  2. Reduzir de forma significativa a perda da biodiversidade.
  3. Reduzir para metade a proporção de população sem acesso a água potável e saneamento básico.
  4. Alcançar, até 2020 uma melhoria significativa em pelo menos cem milhões de pessoas a viver abaixo do limiar da pobreza.

[editar] Sustentabilidade económica

A sustentabilidade económica, enquadrada no âmbito do desenvolvimento sustentável é um conjunto de medidas e politicas que visam a incorporação de preocupações e conceitos ambientais e sociais. Aos conceitos tradicionais de mais valias económicas são adicionados como fatores a ter em conta, os parâmetros ambientais e sócio-económicos, criando assim uma interligação entre os vários setores.[42][43] Assim, o lucro não é somente medido na sua vertente financeira, mas igualmente na vertente ambiental e social,[44][45] o que potencia um uso mais correto quer das matérias primas, como dos recursos humanos. Há ainda a incorporação da gestão mais eficiente dos recursos naturais, sejam eles minerais, matéria prima como madeira ou ainda energéticos, de forma a garantir uma exploração sustentável dos mesmos, ou seja, a sua exploração sem colocar em causa o seu esgotamento, sendo introduzidos elementos como nível óptimo de poluição ou as externalidades ambientais, acrescentando aos elementos naturais um valor económico.[46]

 Sustentabilidade sócio-politica

A sustentabilidade sócio-politica centra-se no equilíbrio social, tanto na sua vertente de desenvolvimento social como sócio-económica. É um veículo de humanização da economia, e, ao mesmo tempo, pretende desenvolver o tecido social nos seus componentes humanos e culturais.[47][48]
Neste sentido, foram desenvolvidos dois grandes planos: a agenda 21 e as metas de desenvolvimento do milénio.
A Agenda 21 é um plano global de acção a ser tomada a nível global, nacional e local, por organizações das Nações Unidas, governos, e grupos locais, nas diversas áreas onde se verificam impactes significativos no ambiente. Em termos práticos, é a mais ambiciosa e abrangente tentativa de criação de um novo padrão para o desenvolvimento do século XXI, tendo por base os conceitos de desenvolvimento sustentável.[49][50]
As Metas de Desenvolvimento do Milénio (MDM) surgem da Declaração do Milénio das Nações Unidas, adoptada pelos 191 estados membros no dia 8 de Setembro de 2000. Criada em um esforço para sintetizar acordos internacionais alcançados em várias cúpulas mundiais ao longo dos anos 1990 relativos ao meio-ambiente e desenvolvimento, direitos das mulheres, desenvolvimento social, racismo, entre outras, a Declaração traz uma série de compromissos concretos que, se cumpridos nos prazos fixados, segundo os indicadores quantitativos que os acompanham, deverão melhorar o destino da humanidade neste século. Esta declaração menciona que os governos "não economizariam esforços para libertar nossos homens, mulheres e crianças das condições abjectas e desumanas da pobreza extrema", tentando reduzir os níveis de pobreza, iliteracia e promovendo o bem estar social.[51][52] Estes projectos são monitorizados com recurso ao Índice de Desenvolvimento Humano, que é uma medida comparativa que engloba três dimensões: riqueza, educação e esperança média de vida.[53]

] Estratégias nacionais de desenvolvimento sustentável

Lista dos Objectivos do Milénio das Nações Unidas na sua sede em Nova Iorque.
O capítulo 8 da Agenda 21 incentiva os países a adoptarem estratégias nacionais de desenvolvimento sustentável (ENDS), estimulando-os a desenvolver e harmonizar as diferentes políticas sectoriais, económicas,crimes, sociais e ambientais e de planos que operam no país.[54] O apelo à elaboração destes documentos estratégicos, que devem reforçar e harmonizar as políticas nacionais para a economia, as questões sociais e o ambiente, foi reforçado na Sessão Especial da Assembleia das Nações Unidas de 1997 (Rio+5), na Cimeira Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável de 2002 em Joanesburgo (Rio+10).[55]
A primeira revisão para estabelecer os elementos básicos de boas práticas foi um "Manual para NSDS" preparado por Carew-Reid et al. (1994) partindo das experiências compartilhadas por vários países, através de relatórios nacionais e regionais, durante um projecto liderado pela IUCN e IIED. Este trabalho preparou o terreno para a obra mais posteriores. Foi construído em cima pelo CAD da OCDE no seu trabalho para produzir orientações para ENDS (CAD 2001), que estabeleceu os princípios acordados para a ENDS, mais tarde ecoou na UNDESA orientação desenvolvido na sequência de um workshop internacional (UNDESA 2002).[56]
Na prática, é uma estratégia eficaz para o desenvolvimento sustentável reúne as aspirações e capacidades de governo, sociedade civil e do sector privado para criar uma visão para o futuro, e para trabalhar tacticamente e progressivamente para esses objectivos, identificando e construindo sobre "o que funciona", melhorando a integração entre as abordagens, fornecendo um quadro para fazer as escolhas que a integração não é possível. Estas estratégias incidem sobre o que é realmente praticável, pois com uma estratégia eficaz e abrangente poderá solucionar-se vários problemas ao mesmo tempo.[57][58]
Assim, as ENDS apresentam 7 pontos chave, sendo tratados de forma integrada as questões económicas, ambientais e sociais, a saber:[59]

Agenda 21 local

A agenda 21 local é um processo pelo qual as entidades nacionais se envolvem com a comunidade civil na elaboração de uma estratégia conjunta, e com um plano de acção que vise melhorar a qualidade de vida a nível local.[60] Têm como objectivo aplicar as recomendações da Agenda 21, ao nível local, envolvendo as entidades governamentais locais, sector empresarial e industrial e sociedade civil.[61]

Outsourcing


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Outsourcing (em inglês, "Out" significa "fora" e "source" ou "sourcing" significa fonte) designa a ação que existe por parte de uma organização em obter mão-de-obra de fora da empresa, ou seja, mão-de-obra terceirizada. Está fortemente ligada a ideia de sub-contratação de serviços.
Em outras palavras, Outsourcing é a transferência das atividades conhecidas como atividades meio, e nunca as atividades fins (produto final), para uma empresa terceirizada, sendo mais focada como parceria, como tradução mais precisa.
A contratação de serviços periféricos visa a reduzir custos internos aproveitando o "know how" e a especialização de empresas externas que, em determinadas áreas específicas, se revelam como opção mais vantajosa, permitindo maiores rentabilidades, uma vez que os empregados subcontratados normalmente ganham um vencimento reduzido[1].
Isto porque a ideia inicial de buscar fora da empresa, outras empresas que pudessem fornecer serviços especializados, com maior know how, em determinadas áreas para que a empresa contratante pudesse focar sua pesquisa e desenvolvimento somente no core business da organização, obtendo, com isso, maior qualidade por um custo menor do que aquele que teria que desembolsar para ter a suposta mesma qualidade utilizando mão de obra, treinamento e desenvolvimento próprios, foi sendo distorcida a ponto de abortarem a ideia da qualidade, treinamento e desenvolvimento da mão de obra, e focaram apenas na redução de custos a qualquer preço. Essa distorção fez com que a nova linha praticante desta ferramenta passasse a abrir mão justamente do que dava qualidade ao sistema imaginado, para que seu custo fosse barato e hoje, acaba sendo sinal de baixo custo por baixa qualificação.
O Outsourcing, fruto da crescente rentabilidade evidenciada por algumas empresas que recorrem a estes serviços, tem vindo a crescer de forma significativa ao longo do tempo.
O modo como é estabelecido tem conhecido diferentes formas ao longo dos tempos. O modelo de negócio que começou por ser estabelecido com base num simples acordo comercial entre duas entidades foi evoluindo para outras formas de relacionamento onde a perspectiva de partilha de custo / benefício passou a estar presente. Em determinadas situações, a colaboração tem conduzido mesmo a novos projectos conjuntos.
Uma das formas de outsourcing que tem vindo a adquirir maior protagonismo é a wikização de algumas tarefas e/ou componentes, nomeada mas não exclusivamente no domínio da tecnologia informática. O livro Wikinomics, de Don Tapscott, apresenta muitos exemplos de situações em que a fronteira entre o que constitui a utilização de meios da empresa e a colaboração de entidades externas se torna um processo tão fluido e dinâmico que, assiduamente, é de algum modo indiferente aferir a propriedade intelectual e a correspondente remuneração do contributo.
Na realidade, no modelo Wikinomics, a conceito de recompensa das entidades que externamente contribuem adquire a forma de ganhos de notoriedade, de reconhecimentos público ou, muito simplesmente, o contributo é dado sem outra expectativa que não a gratificação pessoal de ter sido resolvido um desafio intelectual.

] Diferenças entre Outsourcing e Terceirização

A diferença entre outsourcing e terceirização é que, inicialmente, outsourcing está ligado a procura de "fontes" fora da organização ou país e terceirização correlaciona dentro do país, embora os termos sejam frequentemente utilizados indistintamente.
  • outsourcing é o uso estratégico de recursos externos para a realização de atividades tradicionalmente realizadas pelos recursos e equipes internos.
  • A expressão terceirização também pode ser usada, sendo que esta é uma tradução livre de outsourcing, mas que em Portugal não corresponde inteiramente a realidade de uso.
De modo geral, em Portugal, o termo outsourcing está mais relacionada à gestão estratégica, seja de tecnologia ou qualquer outro serviço. A mão-de-obra também faz parte do outsourcing, mas não da mesma forma como na até então já bem conhecida terceirização de pessoal, onde o trabalho sempre fora puramente "braçal" com pouco uso de tecnologia.
  • Exemplo de outsourcing: gerenciamento de redes de computadores, gerenciamento de equipamentos de impressão de documentos, gestão de segurança corporativa e outros serviços que necessitem de equipamentos, know-how e mão-de-obra especializada.
  • Exemplo de tercerização: trabalhos como faxina, portaria e segurança que quase sempre não requerem conhecimentos técnicos específicos e são comumente conhecidos como serviços tercerizados.

] Benefícios

  • Acessos a novos recursos humanos e tecnologia.
  • Maior visibilidade dos custos.
  • Controle claro e objetivo de cronogramas.
  • Objetividade na negociação.
  • Transferência do risco de parte da atividade para terceiros
  • Acesso a um serviço mais especializado
  • Possibilidade de prescindir de recursos não justificados em algumas Pequenas ou Médias Empresas PME's [1]
  • Potenciais ganhos derivados da economia de escala que resultam da empresa subcontratada poder acender a um agregado de empresas, optimizando os custos e serviços

 Riscos

  • Resultados nem sempre correspondentes ao esperado.
  • Custos por vezes ficam além do previsto.
  • Dependência de parceiros pouco compromissados.
  • Falta de conhecimento do negócio por parte dos outsourcers.
  • Perda de controle e segurança.

 Malefícios

  • Gerador de corrupção
  • Exploração do trabalhador final, que é único que realiza por fim algum trabalho útil.
  • Utilizado muitas vezes como forma de roubar ou desviar dinheiro de algumas empresas.
  • Prejudica muitas vezes os resultados da empresa que paga pelo o serviço.
  • Desumanização do trabalhador.

Referências

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Emprendedorismo

Emprendedorismo

Resposta das atividades do curso de Educação Inclusiva da PUC-MG

Questões.
a) Para escrever o relatório do caso Tiago, após a coleta de dados feita na avaliação inicial, quais estratégias foram usadas? Identifiquem cada uma delas e descrevam como elas podem ser utilizadas, em no máximo 10 (dez) linhas. Leia o texto “A avaliação educacional diagnóstica e as práticas curriculares” para ajudá-los.

R- As estratégias usadas para escrever o relatório do caso de Tiago foram:

* A avaliação das informações sobre o aluno fornecido pelo relatório circunstanciado através da família no ato da matricula.
* A observação sistemática (atividades que despertam o interesse e como ele resolve situações-problemas) e a observação com objetivo exploratório (busca informações preliminares sobre a situação que será analisada posteriormente.)
* Analise das atividades escolares que busca obter informações sobre o domínio dos conteúdos curriculares, sobre o comportamento e desenvolvimento de suas capacidades (intelectuais, motoras, emocionais).
*   Registro escrito e audiovisual, onde são possíveis a realização   de tarefas informais e fixação instantânea através da imagem.

b) Releiam o caso Tiago e o texto sobre PDI que está no caderno PROJETO INCLUIR- Caderno de Textos para a Formação de Professores da Rede Pública de Ensino de Minas Gerais, p.103 a 111. Organizem os dados apresentados no relatório pedagógico do caso Tiago conforme os conhecimentos e capacidades que ele apresenta.Vocês devem organizá-los de acordo com as orientações dadas (p.106/ 108): cognitivas, motoras/psicomotores, afetivo/interpessoais, comunicacionais e áreas de conhecimento. Vocês podem montar um quadro para organizar esses dados.

R-
Habilidades Observadas Conhecimento e capacidades do aluno. Dificuldade que o aluno apresenta. Intervenção Pedagógica a ser desenvolvida com o aluno em sala de aula.
Cognitivas e metacogniticas. 1-Capaz de reter informações na memória.
2-Aprende o que é...

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