quarta-feira, 25 de setembro de 2024

Epagri aprova uvas para produção de vinhos finos mais sustentáveis em SC

Epagri e UFSC estão recomendando para cultivo em Santa Catarina as variedades de uvas viníferas Felícia e Calardis Blanc. As duas são uvas Piwi, o que significa que viabilizam a produção de vinhos finos com mais sustentabilidade ambiental e econômica. O termo Piwi é derivado da palavra alemã “pilzwiderstandsfähigen”, que significa resistente a doenças fúngicas. Trata-se de um grupo de variedades de uvas obtidas nos últimos anos via melhoramento genético, oriundas de cruzamentos de variedades viníferas com espécies selvagens. O objetivo é reunir numa só planta a qualidade das viníferas e a resistência à doença das selvagens, permitindo a produção de vinhos finos com menos custos e impactos ambientais reduzidos. As variedades Felícia e Calardis Blanc foram desenvolvidas na Alemanha pelo Instituto Julius Kühn, que é parceiro da Epagri. André Luiz Kulkamp de Souza, pesquisador da Estação Experimental da Epagri em Videira e coordenador do projeto, explica que durante oito anos elas foram testadas para cultivo em cinco regiões do Estado: Água Doce, São Joaquim, Curitibanos, Videira e Urussanga. “As duas mostraram boa adaptação aos diferentes climas catarinenses”, destaca. Felícia André relata que a uva Felícia combina genes de resistência ao míldio e ao oídio e apresentou redução de mais 60% em tratamentos fitossanitários quando comparada com variedades viníferas tradicionais. Ela se destaca pela produtividade muito alta, produzindo uma média de 18 toneladas por hectare em espaldeira, índice que pode aumentar ainda mais, dependendo do sistema de condução adotado. Cachos da Felícia são grandes, com peso médio de 200g cada (Fotos: Divulgação / Epagri) Apresenta ainda alta fertilidade de cacho, produzindo, em média, mais do que dois cachos por ramo, o que é bem acima da maioria das variedades. Tanto as bagas quanto os cachos são grandes, com peso médio de 200g por cacho, o que pode demandar raleio. Também apresenta superprecocidade, o que pode ser uma vantagem para alguns locais, mas deve ser evitada em locais sujeitos a geadas tardias. “Em Videira é colhida em meados de janeiro, com brotação no final de agosto e início de setembro”, detalha o pesquisador. É recomendada para elaboração de vinhos tranquilos e espumantes de consumo jovem. O aroma é delicado, floral e frutado, com destaque para frutas brancas (banana e maçã verde). É um vinho leve ao paladar, de acidez harmoniosa e bastante fresco. Confira aqui folder com mais informações técnicas sobre a uva Felícia. Calardis Blanc A Calardis Blanc também apresentou redução de mais de 60% de tratamentos fitossanitários em relação às variedades tradicionais de Vitis vinifera. Combina genes de resistência ao míldio, ao oídio e ao black rot. Calardis Blanc tem grande potencial para produção de espumante Tem alta produtividade, produzindo pelo menos 15 toneladas por hectare em cada safra, podendo chegar a 20 toneladas, mas se mantendo na média de 16 a 17 toneladas por hectare quando conduzidas em espaldeira. É uma variedade muito fétil, produzindo em média 2,5 cachos por ramo. Seus cachos são de tamanho médio, com cerca de 130 gramas cada. Pode demandar raleio. Segundo André, a Calardis Blanc tem grande potencial para produção de espumante. Apresenta tonalidade amarelo-esverdeada. Ao olfato tem complexidade média, com aromas de frutas brancas (pêssego e maçã), frutas cítricas (limão e laranja) e frutas tropicais (lichia), além de aroma floral, certa mineralidade e notas herbáceas. No paladar apresenta corpo leve, acidez fresca, persistência média e um retrogosto agradável. Para mais informações técnicas consulte aqui o folder da variedade. Viveiros selecionados Foram selecionados dois viveiros que estão comercializando mudas das duas variedades recomendadas. O Videiras Viecelli fica no município de Videira e pode ser contatado pelo e-mail contato@videirasviecelli.com.br ou pelo fone (49) 98817-3151. Em Urussanga fica o EB Viveiros, que atende no e-mail viveiroseb@gmail.com ou no fone (48) 99123-6304. Também é possível contatar o viveiro no Instagram @ebviveiros. Após a recomendação das duas primeiras variedades, Epagri e UFSC seguem com o projeto de avaliação das uvas Piwi. O estudo é financiado pela Fapesc e a Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária é parceira da pesquisa, por meio do Fundo de Desenvolvimento Rural. Informações para a imprensa Isabela Schwengber, jornalista (48) 3665-5407 / 99167-3902 Saiba mais sobre as uvas Piwi na reportagem da TV da Epagri:

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

O que é necessário para fazer importação?

Documentos para importação: Lista dos Principais Principais Documentos para importação: 1-Certificado de origem (CO); 2-Packing List ou Romaneio de Carga; 3-Fatura Proforma ou Proforma Invoice; 4-Fatura Comercial ou Commercial Invoice; 5-Conhecimento de embarque; 6-Licenciamento de Importação (LI); 7-Declaração de Importação (DI).

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

trading


terça-feira, 22 de agosto de 2023

artesanal cerveja

 

 


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Curso de Cerveja Artesanal Online – Porque Fazer ?

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A cerveja é uma bebida amada mundialmente, por isso ser um cervejeiro artesanal pode lhe trazer muito sucesso.

A cerveja artesanal, em especial, tem ganhado a preferência dos consumidores em virtude de seu sabor diferenciado, que reflete o cuidado do preparo

A arte de produzir uma cerveja artesanal exige técnica e preparo ideal, tudo o que você pode conseguir por meio de um curso específico para a área.

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Introdução ao Curso de Cerveja Artesanal

Introdução ao Curso de Cerveja Artesanal

A primeira coisa que você verá no curso de cerveja artesanal grátis será a apresentação da cerveja artesanal, pois para ser um bom cervejeiro é preciso dominar todas as informações sobre a bebida.

Além disso, você conhecerá a história da cerveja artesanal, para que entenda de onde veio esta técnica até chegar aos dias de hoje.

Por fim, neste tópico do curso de cerveja artesanal você terá uma breve noção do que será abordado durante as 30 horas que você dedicará à sua formação.

Sem dúvidas, este é um tópico indispensável para ser um cervejeiro de verdade.

Matéria prima

Para produzir uma boa cerveja artesanal você deverá conhecer as principais matérias primas que são indispensáveis no preparo.

Este tópico foi produzido exatamente para este fim, lhe apresentando e explicando a função de cada ingrediente para a preparação da bebida.

Nesta parte do curso cerveja artesanal você poderá contar com ilustrações para lhe auxiliar no conhecimento de todos os ingredientes, além de saber como escolher aqueles com a melhor aparência.

Saber escolher a matéria prima é crucial para preparar uma cerveja artesanal de qualidade.

Equipamentos Para Produzir a Cerveja Artesanal

Equipamentos Para Produzir a Cerveja Artesanal

Os equipamentos são fundamentais para o preparo de uma boa cerveja artesanal, por isso é importante que você os conheça com propriedade.

Neste tópico do curso de cerveja artesanal você aprenderá quais são os equipamentos, além de lhe ser ensinado como manuseá-los adequadamente.

Os desenvolvedores do curso se preocuparam com seu conforto, por isso você também poderá conferir substitutos para os equipamentos, caso você não os tenha.

Sabendo quais são os equipamentos necessários você terá como produzir corretamente uma excelente cerveja artesanal.

O processo

Nesta etapa do curso cerveja artesanal você aprenderá o que mais esperava: o processo de produção da cerveja artesanal.

Será ensinado quais são as três etapas cruciais para  a preparação da cerveja, além de especificar o preparo de cada tipo de cerveja que pode ser feita.

Não se preocupe caso ainda não tenha noção alguma, pois o curso se preocupa em lhe ensinar desde o básico, até o avançado sobre todas as etapas de preparo.

É muito importante que você aprenda bem este tópico para ser um bom cervejeiro artesanal!

Fermentação da Cerveja Artesanal

Fermentação da Cerveja Artesanal

A etapa de fermentação é o que diferencia uma boa cerveja artesanal, por esta razão o curso tem um tópico específico para ela.

Você aprenderá como fazer a fermentação correta na sua cerveja, aprendendo sobre o tempo necessário e equipamentos que deverão ser usados.

Também será ensinada a forma correta de armazenar sua cerveja enquanto a fermentação se desenvolve, pois a guarda incorreta pode prejudicar todos os preparos.

Fazendo uma fermentação correta você terá uma cerveja com qualidade diferenciada.

Engarrafamento

A última etapa da preparação da cerveja é a de engarrafamento, por esta razão você aprenderá como fazê-lo corretamente.

Você verá como esterilizar uma garrafa corretamente, para que não haja interferência no seu produto.

Será mostrado todos os passos para o engarrafamento correto, além de dizer o quais equipamentos e ingredientes devem ser usados nesta etapa.

Por fim você aprenderá quais os cuidados necessários nesta etapa.

Quando posso tomar a primeira cerveja?

Por ser feita artesanalmente a cerveja precisa de um tempo de descanso para sua fermentação e composição ficarem ideais.

Nesta etapa do curso você verá o tempo que esta cerveja deve ter de descanso antes de ser consumida.

Também será apresentado o prazo de duração desta cerveja artesanal, para que você possa armazená-la e vendê-la corretamente.

domingo, 20 de agosto de 2023

RADAR SISCOMEX

O processo de habilitação no Radar Siscomex é uma obrigatoriedade da Receita Federal do Brasil para todas as empresas que desejam efetuar avidades comerciais internacionais, seja importando ou exportando. O sistema Siscomex tem por objevo integrar as informações de todos os intervenientes no comércio exterior, assim monitorando todo o comportamento e limite de atuação das empresas. Com a junção de todas as informações em um sistema único, o Radar se transforma em uma ferramenta fundamental para controle e fiscalização. Para as empresas o sistema é indispensável para as transações internacionais, o que traz agilidade, diminui o custo e os serviços são mais integrados para a importação e exportação. São três Modalidades para Habilitação no Siscomex: RADAR SISCOMEX IModalidade Expressa • Na Modalidade Expressa a empresa não está sujeita a limites de operação, seja importação ou exportação. • Poderá ser pessoas jurídicas constuída por sociedade anônima de capital aberto (ações negociadas em bolsa de valores ou mercado de balcão) e suas subsidiárias; ou • Poderá ser empresa pública ou sociedade de economia mista. www.regenc iacontabilidade. com.br www.ds c . com.br Modalidade Limitada Na Modalidade Limitada a empresa é submeda a avaliação da capacidade financeira para realizar operações de Importações no valor igual ou inferior a US$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil dólares) ou equivalente a outra moeda. Na modalidade Limitada, o declarante de mercadorias poderá realizar as operações de importações em cada período de 6 meses até o limite de: • US$ 50.000,00 (cinquenta mil dólares) ou equivalente a outra moeda, caso sua capacidade financeira for esmada igual ou a esse valor; ou • US$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil dólares) ou equivalente a outra moeda, caso sua capacidade financeira for esmada igual ou a esse valor. A apuração de limites considera-se pelo valor aduaneiro acrescido do custo do seguro e do transporte das mercadorias importadas até o porto ou aeroporto alfandegado. Os limites descritos acima não estão sujeitos para as operações de Exportações. Modalidade Ilimitada Na Modalidade Ilimitada, o declarante de mercadorias tem que possuir a capacidade financeira para realizar operações de importação, em cada período consecuvo de 6 meses, superior a US$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil dólares), estando apto a habilitação e não estará sujeito a limites de operação, seja para importação ou exportação. Sempre é importante salientar que a quandade das operações de comércio exterior tem que ser compavel com a esmava da sua capacidade financeira habilitada, pois qualquer divergência poderá ser revisada pela Receita Federal. TTD 409 BENEFÍCIO FISCAL EM SANTA CATARINA UTILIZAÇÃO O benecio do TTD 409 poderá ser ulizado no desembaraço de mercadorias importadas para comercialização através dos Portos e Aeroportos de Santa Catarina. BENEFÍCIOS NO DESEMBARAÇO • ICMS na importação é diferido; • Antecipação na importação de 0,6% de ICMS das mercadorias como aço, alumínio, cobre, coque ou prata (ncm 7106); • Antecipação na importação de 2,6% de ICMS de outras mercadorias, na 1a fase ( primeiros 36 meses); e • Antecipação na importação de 1% de ICMS de outras mercadorias na 2a fase ( a parr do 37o mês). • O ICMS pago no desembaraço será creditado em conta gráfica da apuração do ICMS em santa catarina via dime (declaração do icms e do movimento econômico). Para a base de cálculo do icms de antecipação, será considerado a Alíquota de 4%. NA SAÍDA POSTERIOR PARA OUTROS ESTADOS OU INTERNO A tributação efeva está vinculado ao recolhimento do ICMS Crédito Presumido e a Contribuição aos Fundos determinado pelo Estado conforme demonstraremos abaixo: O benecio ao Aço, Alumínio, Cobre, Coque ou Prata - NCM 7106, somente é aplicado quando o destaque na NF-e for de 4% de ICMS, a tributação efeva será de 1%, correspondente a 0,60% de ICMS e 0,40% de Fundos. Nas Operações Interestaduais Anexo. Nas Operações Internas Anexo. O destaque de 12%, 17% ou 25% está literalmente ligado a desnação da mercadoria e a tributação da mercadoria no Estado. O Estado concede facultavamente, a carga tributária efeva de 2,10% a parr do 37o Mês, quando a mercadoria esver na Lista Camex (7% ou 12%), e for desnado internamente a Contribuinte do Regime Normal que subsequentemente desne em operação interestadual a Contribuinte. EXEMPLO PRÁTICO DE DESEMBARAÇO ADUANEIRO Suponhamos que houve a entrada de mercadoria no Porto de São Francisco do Sul/SC para fins de Desembaraço e conforme impostos, taxas, despachantes e outros custos apurados, chegamos no valor de R$ 10.000,00 para a apuraçãodo ICMS devido na Importação a tulo de antecipação: Economia no Fluxo de Caixa na 1a Fase: Primeiros 36 Meses de 80,14%; e Economia no Fluxo de Caixa na 2a Fase:

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