domingo, 5 de agosto de 2018

china

Atualidades é uma das matérias que caem tanto no Enem como em outros vestibulares. Vamos ajudá-lo a estar por dentro dos assuntos, com temas que possam cair em sua prova.
#ATUALIDADES: China
É inegável que a China se tornou o grande peso na balança comercial do mundo. Atualmente a China é um importante comprador de matérias-primas do Brasil, as chamadas Commodities, como produtos agrícolas, carnes, minerais, metais, minério de ferro, soja e o petróleo, isso corresponde por quase 80% de tudo que o Brasil vende para os chineses. Na prática, a China faz mais papel de “lojinha do mundo” do que importadora. Basta olhar para vários produtos que são consumidos no dia a dia, a maioria traz o selo de “Made in China”, bolas de futebol, computadores, bonés, roupas, celulares etc.O país Asiático além de ser o mais populoso do mundo, é também a segunda maior economia do planeta, atrás apenas do Estados Unidos. Em 1980 a 2010, a China multiplicou em 17 vezes o seu Produto Interno Bruto (PIB), na mesma época o EUA apenas dobrou as suas riquezas.
A China tem um modelo inusitado ao misturar o regime político comunista com a economia de mercado. Hoje, o país representa o maior ameaça a hegemonia global dos EUA. Enquanto isso não acontece, a sua força já é sentida na economia, qualquer movimento pode causar uma desestabilização nos mercados. Um grande é exemplo é o que ocorreu em agosto de 2015, bastou o país asiático anunciar que a sua economia estava em queda que a notícia arrastou para baixo os índices das principais bolsas de valores do mundo. A produção industrial da China desacelerou e o país começou a frear os investimentos, essa redução de crescimento foi reflexo de mudança na economia do país, de um modelo predominantemente exportador para uma economia voltada para o consumo interno e com essa redução, as exportações chinesas para o país como o Brasil são realmente afetadas. Apesar dos indicadores negativos, a economia chinesa continua sólida e em crescimento. Para reagir, o governo chinês busca incentivar o mercado interno através dos consumos com medidas de créditos fiscais e tributais. Assim o país quer que a população tenha mais dinheiro no bolso para consumir.
Outro ponto importante da China é que em 2014 o governo decidiu iniciar o fim da política de filho único temendo que o rápido envelhecimento da população desestabilizasse a economia. Agora os casais chineses podem ter um segundo filho.

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