terça-feira, 12 de abril de 2022

edifícios de madeira revolucionam construção civil

 

A cidade de São Paulo, já tão cheia de edifícios de concreto, vidro e aço, deve receber em 2020 um edifício com estrutura feita 100% de madeira certificada, ou seja, com garantia de origem e trajetória.

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O projeto, que ficará no bairro da Vila Madalena, é assinado pelo escritório de arquitetura Triptyque e será erguido em um terreno de 1.025 m². Com 13 pavimentos, a área total deve somar 4.700 m² com espaços que servem a diversas funções, como coworkingcoliving e restaurante. A ideia é ter áreas públicas e privadas que interajam com a cidade e onde se pode aproveitar uma estilo de vida mais consciente.

São Paulo ganhará edifício totalmente construído em madeira certificada (Foto: Divulgação)
São Paulo ganhará edifício totalmente construído em madeira certificada (Foto: Divulgação)

A estrutura do prédio será construída em madeira laminada cruzada, a CLT (Cross Laminated Timber CLT), um produto de alta tecnologia formado com multicamadas de madeira maciça em duas direções distintas, que permite estruturas construções bem altas.

São Paulo ganhará edifício totalmente construído em madeira certificada (Foto: Divulgação)

​Segundo Dario Guarita Neto, sócio fundador da AMATA, empresa responsável pela iniciativa, "os edifícios construídos em madeira são soluções eficientes e podem servir de impulso para mudança de consciência da sociedade porque, ao substituir fontes não renováveis por matéria-prima natural, contribuímos para uma cadeia da construção mais limpa e geramos valor à floresta certificada, o que diminui a pressão pelo desmatamento”.

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PINUS

madeira engenheirada, usada na construção de prédios

Material, considerado o futuro da construção civil, já está sendo utilizado pela empresa Amata na estrutura de dois prédios em São Paulo
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Amata, empresa brasileira que atua na gestão sustentável e rentável de ativos florestais, implantará uma indústria de alta tecnologia no Brasil para a produção de madeira engenheirada, destinada à construção civil. Segundo a companhia, o investimento será de R$ 100 milhões e a previsão de inauguração é 2022. A nova fábrica terá capacidade produtiva de 60 mil metros cúbicos e utilizará o pinus como matéria-prima, de acordo com a CEO da Amata, Ana Bastos.

A construção da fábrica é vista pela empresa como uma oportunidade para trazer ao Brasil uma tecnologia que é tendência mundial, dando uma nova perspectiva para o futuro da construção civil. Para Ana Bastos, o mercado brasileiro tem grande potencial de desenvolvimento, a julgar pela adoção da madeira engenheirada em países como Inglaterra, Canadá, Alemanha e Estados Unidos.

Nos últimos anos, a companhia já estava buscando aprender e desenvolver a construção em madeira engenheirada. “Até então, trouxemos essa tecnologia para o Brasil por meio da importação de vigas e painéis de madeira laminada colada. Agora, estamos anunciando a construção da fábrica no país. Iniciaremos a compra dos equipamentos ainda neste ano e, em 2022, já começaremos a produzir os painéis. Acreditamos que isso acelerará o mercado da construção civil em madeira, dando tranquilidade para arquitetos e construtoras para o desenvolvimento de projetos utilizando o material, tendo a garantia de que terão um produto de qualidade para aplicação”, disse o diretor de operações da Amata, Patrick Reydams.

Segundo a CEO da empresa, o material que será produzido pode ser utilizado em empreendimentos de diferentes perfis. No mundo, diz Ana Bastos, a madeira engenheirada está em escolas, hospitais, museus, prédios comerciais e residenciais. “Vamos tirar a madeira do lugar que ela está hoje”, diz a executiva, enfatizando que, com a nova tecnologia, a madeira deixa de ser um acessório e passa a participar do sistema estrutural das obras.

Projetos em desenvolvimento

No momento a Amata está construindo dois prédios totalmente em madeira em São Paulo (SP). “O prédio da Avenida Faria Lima tem quatro andares e em seis semanas finalizamos toda a parte estrutural da obra. O outro empreendimento, chamado Prédio Amata, construído em parceria entre a Amata e o estúdio de arquitetura Triptyque, terá 13 andares e será construído no bairro da Vila Madalena, totalmente em estruturas de madeira e CLT [sigla do termo em inglês ‘cross laminated timber’, ou madeira laminada cruzada, um dos tipos de madeira engenheirada], contou Patrick Reydams.

Benefícios da madeira engenheirada

Ana Belizário, gerente de projetos da Amata, ressalta que o uso da madeira engenheirada – como CLT e glulam (glued laminated timber, ou madeira laminada colada) – gera redução de prazos e de custos; diminui a quantidade de resíduos nas obras; melhora o desempenho térmico; e promove a economia em fundações e revestimentos, já que ela pode ficar aparente.

Outro importante benefício é a captura de CO² (dióxido de carbono). Ana Belizário citou como exemplo um projeto desenvolvido no Canadá, com 18 pavimentos. “Foram necessários 70 dias para construir estrutura e fachada, resultando na captura de cerca de 2.400 toneladas de CO²”, disse.

Fonte: Floresta S.A. – Canal Rural 

Família Pereira de Medeiros – Ancestral da Família Palma (parte 1)

Família Pereira de Medeiros – Ancestral da Família Palma (parte 1) Seguimos os estudos sobre os ancestrais da Família Palma com dados detalhados da FAMÍLIA PEREIRA DE MEDEIROS, uma das ancestrais de Ismênia Palma. Lembramos que as quatro principais famílias ancestrais da PALMA são: Da Silva Mattos, Palhano Prestes, Machado e Pereira de Medeiros. O primeiro ancestral da Família Pereira de Medeiros identificado, até o momento, é JOSÉ PEREIRA DA CUNHA MEDEIROS (nasc. 1778, Aririú, município de São José), que se casou com VICÊNCIA ROSA DE JESUS (nasc. 1784). José Pereira era um rico negociante que, com um irmão (Antonio Pereira da Cunha e Cruz), possuía em “cima da serra” duas fazendas de criação de gado (Fazenda Paisano e Fazenda do Cedro), localizadas em “Santana”, atualmente Urupema, “termo” (município) de Lages”, depois São Joaquim. A filha de José Pereira e Vicência, chamada Joaquina (Rosa de Jesus) Silva Medeiros, recebeu como herança a Fazenda do Cedro. A Fazenda Paisano foi dividida entre os filhos homens do casal: Manoel José e Francisco. Filhos do casal[i]: F1 – MANOEL JOSÉ PEREIRA DA CUNHA (Manduca Pereira) (1806 - 03/09/1858), c. c. IGNÁCIA MARIA DE SALDANHA (“Vó Inácia”) (1814 - 03/10/1904), filha de João da Silva Ribeiro (Sênior) (23/06/1787 - 12/05/1873) e de Maria Benta de Souza (1790 – 1857). Ignácia era, portanto, descendente tanto da família Ribeiro quanto da Souza. Era neta materna de Matheus José de Souza (1737 – 1820) e de Clara Maria de Athayde (1774 - 13/03/1810). Por outro lado, era neta paterna de Pedro da Silva Ribeiro (1746 - 1835) e de Anna Maria de Saldanha (1757 - 28/04/1812), e bisneta de Manoel da Silva Ribeiro (1727 - 04/10/1802) e de Maria Bernardes do Espírito Santo (1733 - 1808). Data do casamento de Manduca Pereira e Ignácia Maria de Saldanha: 04.12.1837[ii], Lages. Fazenda particular de Manduca Pereira e Ignácia: Fazenda do Lavatudo (Urupema). Fazenda herdada e dividida com o irmão de Manduca Pereira: Fazenda Paisano. Fazendas da família da Ignácia: - Socorro (Bom Jardim) [fazenda de gado] - Santa Bárbara (Bom Jardim) [fazenda de gado] - Três Barras (Imaruí) [terras de cultivo] Filhos de Manduca Pereira e Ignácia Maria[iii]: N1.1 – José Florêncio Pereira de Medeiros (1838 - 08/11/1887); N1.2 – Florinda Pereira de Jesus(Medeiros) (nasc. 1839); N1.3 – Francisco Pereira de Medeiros (19/05/1841 - 28/10/1885); N1.4 – Vicência Rosa de Jesus (nasc. 1844); N1.5 – Manoel José Pereira (14/07/1846 - 23/06/1924); N1.6 – Anna Maria (Pereira) de Saldanha (1847 - 24/05/1939); N1.7 – João Pereira de Medeiros Sobrinho (02/05/1849 - 12/09/1909); N1.8 – Antonio Pereira da Cunha (nasc. 12/08/1850); N1.9 – Maria Benta de Saldanha (Souza) (1852 – 1932). Nota: Mais informações sobre os filhos de Manduca Pereira e Ignácia Maria na próxima matéria do blog. F2 – JOAQUINA (ROSA DE JESUS) SILVA MEDEIROS (1819 - 01/08/1879), c.c. MANOEL JOAQUIM PINTO (04/10/1808 - 27/06/1879). Manoel Joaquim Pinto assumiu a chefia dos trabalhos de fundação de São Joaquim da Costa da Serra em 01.04.1873, como Presidente[iv]. Manoel Joaquim Pinto. Filhos[v],[vi]: N2.1 – JOÃO PINTO DE ARRUDA, c.c. CAROLINA MUNIZ DE SALDANHA (nasc. 30/12/1838), filha de Antonio Caetano da Silva Machado (1788 - 05/09/1864) e de Esmênia Muniz de Saldanha (06/07/1805 - 31/08/1888). Carolina é, portanto, irmã de Leonel Caetano da Silva Machado (marido de Florinda Pereira de Medeiros), e também é neta materna de Ignácio da Silva Ribeiro e bisneta de Manoel da Silva Ribeiro. Detalhes sobre os filhos deste casal em: http://genealogiaserranasc.blogspot.com.br/2015/07/familia-machado-ancestrais-da-familia.html N2.2 – JOSÉ PINTO DE ARRUDA (1844 - 05/08/1928vi), c.c. SILVINA (ROSA) PEREIRA DE JESUS (MEDEIROS) (1854 - 15/04/1936[vii]), filha de Manoel Silvério de Bastos e de Bernardina Pereira de Jesusv. Número de filhos: 13. N2.3 – JANUÁRIO PINTO DE ARRUDA (nasc. 10/07/1848vi), c.c. Floripa Pereira de Jesus, filha de Manoel José Pereira de Medeiros (1833 - 22/08/1900) e de Esmênia da Silva Muniz (1832 - 05/05/1901). Número de filhos: 04. N2.4 – FRANCISCA ROSA DE ARRUDA (Chiquinha) (nasc. 10/10/1850vi), c.c. 1ªs núpcias: JOÃO RODRIGUES DE SOUZA (1843 - 03/07/1886), filho de Manoel Rodrigues de Souza (21/09/1796 - 18/09/1868) e de Anna Maria de Lima (20/08/1799 - 13/07/1863). Numero de filhos: 03. 2ªs núpcias: ANTONIO (ZEFERINO) DA SILVA MATTOS (5/10/1829 - 15/06/1916). Com Antonio, Chiquinha não teve filhos. N2.5 – ROMUALDO PINTO DE ARRUDA, c.c. Leocádia Vieira Ramosvi. Número de filhos: 01. F3 – FRANCISCO PEREIRA DA CUNHA MEDEIROS, c.c. ISABEL JOAQUINA DE JESUSvi. Filhos: N3.1 – MANOEL JOSÉ PEREIRA DE MEDEIROS (1833 - 22/08/1900vi), c.c. ESMÊNIA DA SILVA MUNIZ (1832 - 05/05/1901), filha de Fermino da Silva Ribeiro (nasc. 06/08/1797) e de Luiza Gomes da Silva. Esmênia é, portanto, neta paterna de Pedro da Silva Ribeiro e bisneta de Manoel da Silva Ribeiro. Casamento: 21 de setembro de 1855, Lages-SCvi. Número de filhos: 12. N3.2 – JOSÉ PEREIRA DA CUNHA MEDEIROS (1837 - 18/09/1887vi), c.c. ANA (MUNIZ DE SALDANHA) PEREIRA MACHADO, filha de Antonio Caetano da Silva Machado (1788 - 05/09/1864). Ana é, portanto, irmã de Leonel Caetano da Silva Machado (marido de Florinda Pereira de Medeiros), e também é neta materna de Ignácio da Silva Ribeiro e bisneta de Manoel da Silva Ribeiro. N3.3 – BELIZÁRIA MARIA DE JESUS, c.c. JOSÉ FLORÊNCIO PEREIRA DE MEDEIROS (1839 - 08/11/1887), filho de Manoel José Pereira da Cunha (Manduca Pereira) (1806 - 03/09/1858) e de Ignácia Maria de Saldanha (1817 - 03/10/1904) [esta, filha de João da Silva Ribeiro Sênior e Maria Benta de Souza]. Casamento: 6 de janeiro de 1863, Lages-SCvi. Número de filhos: 04. N3.4 – RUFINO PEREIRA DE MEDEIROS, c.c. MARIA CLARA DOS SANTOS, filha de Cornélio José da Silva e de e de Joana Maria dos Santos[viii]. Casamento: 1 de janeiro de 1875, Lages-SCvii. Número de filhos: 02. Referências [i] Dados de Rogério Palma de Lima, inseridos no site Genoom, e dados retirados do inventário (sem testamento) de Manoel Pereira da Cunha (Medeiros), 1859. [ii] Registro de matrimônio, L4-Fls.7, Lages. [iii] Inventário de Manoel Jozé Pereira da Cunha (Medeiros) – “Manduca Pereira”, 1859. Acervo pessoal de Ismênia Ribeiro Schneider. [iv] 1ª Ata de Fundação de Freguesia de São Joaquim da Costa da Serra. Dados do arquivo de Enedino Batista Ribeiro. [v] Inventário de Manoel Joaquim Pinto, 1880. Acervo pessoal de Ismênia Ribeiro Schneider. [vi] Dados de Rogério Palma de Lima, disponibilizados no site Genoom. [vii] Documento original do óbito de Silvina Pereira de Jesus, 1936, disponibilizado por Rogério Palma de Lima. [viii] Registro de matrimônio Rufino Pereira de Medeiros e Maria Clara dos Santos, 1875. Documento fornecido por Rogério Palma de Lima. Disponível em: https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1-9833-37084-93?cc=2177296&wc=MFKJ-HZS:1030404201,1030404202,1030520201.

Desenho Arquitetônico

 Nada mais é do que uma especialização do desenho técnico voltada à execução e representação de projetos de arquitetura. Explicando de forma mais detalhada, os desenhos de arquitetura são todo o conjunto de registros gráficos criados por arquitetos ou outros profissionais durante, ou não, o processo de projeto arquitetônico.

Os desenhos de arquitetura surgiram no Renascimento, mas naquela época ainda não havia conhecimentos sistematizados de geometria descritiva.
As primeiras normas de desenhos de arquitetura começaram a surgir a partir do século XIX. Com a Revolução Industrial e a evolução das máquinas, surgiu a necessidade de padronizar os desenhos dos projetos de maquinário. Essas regras se estenderam aos projetos de arquitetura.
A representação gráfica de desenhos de arquitetura segue um conjunto de normas internacionais sob a supervisão da ISO (International Organization for Standardization).
Trata-se de uma organização internacional com sede em Londres. Toda vez que algum país cria uma nova norma técnica que é aprovada pelos demais países participantes, ela é incluída na ISO.
No entanto, cada país costuma ter suas próprias versões das normas de desenhos de arquitetura, adaptadas por várias razões.
No Brasil, as normas de desenhos de arquitetura são editadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Confira as principais:
NBR-6492 – Representação de projetos de arquitetura
Quem quer começar a criar desenhos de arquitetura precisa aprender alguns conceitos e normas de desenho técnico como vistas, perspectiva cônica (ou do arquiteto), tipos de linhas, cotagem, escala, entre outros.NBR-10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico
Quem quer começar a criar desenhos de arquitetura precisa aprender alguns conceitos e normas de desenho técnico como vistas, perspectiva cônica (ou do arquiteto), tipos de linhas, cotagem, escala, entre outros.

planta baixa simples

 

  • Use linhad para criar uma linha dupla usando segmentos de linha reta e arcos.
  • Use retang para criar uma polilinha retangular.

Desenhar paredes externas

  1. Novo desenho. Nos modelos em Começar a desenhar, clique no botão Novo na barra de ferramentas superior e selecione o modelo Tutorial i-Arch.
  2. EspaçoM. No novo desenho, você começará no espaço do papel. Clique em Papel na barra de status da parte inferior da tela para alternar o espaço do modelo. No espaço do modelo, um ícone de UCS é exibido no lugar de um triângulo. 
  3. Retang. Na faixa de opções, clique na guia Início. No painel Exibir, clique em Retângulo Especifique os pontos inferior esquerdo e superior direito do retângulo com o mouse para formar a parte externa da parede externa.
  4. Deslocamento. No painel Modificar, clique em Deslocamento Especifique 9" digitando 9 e pressionando Enter. Selecione o retângulo.
  5. Especifique um ponto interno para criar o outro lado da parede. Em seguida, pressione Enter para sair do comando Deslocamento.

Desenhar paredes internas

  1. Como não há uma ferramenta de linha dupla na faixa de opções, insira LINHAD e pressione Enter para iniciar o comando.
  2. Digite w e pressione a barra de espaço para a opção Largura. Insira 4 para especificar uma largura de 4" para as paredes internas.
  3. Clique com o botão direito do mouse e selecione Sobreposições de Osnap e selecione Mais próximo.
  4. Clique para especificar um ponto no retângulo interno da parede no lado Leste.
  5. Clique para especificar um ponto dentro da construção.
  6. Clique com o botão direito do mouse, selecione Sobreposições de Osnap e depois selecione Perpendicular.
  7. Clique na parte interna da parede externa Sul. Pressione Enter para sair do comando LINHAD.

    Observação: O comando LINHAD está disponível somente no AutoCAD LT. Se você estiver seguindo estas etapas no AutoCAD, use LINHAM em vez disso.

Desenhar uma janela simples

  1. Osnap. Clique na pequena seta para baixo do menu de snap ao objeto na barra de status.  Clique em Ponto centralMais próximo e Perpendicular para habilitar esses modos.


  2. Linha. Na faixa de opções, clique em Linha. Desenhe uma linha pequena de 9" através da parede externa no lado Leste.
  3. Copiar. Selecione a linha que você acabou de criar. Na faixa de opções, clique em Copiar Para o ponto base, clique na linha selecionada.
  4. Deslocamento. Mova o mouse para especificar uma direção ao longo da parede, mas não clique. Digite 48 e pressione Enter.
  5. Painel de vidro. Na faixa de opções, clique em Linha. Clique para especificar o Ponto central de uma das linhas criadas e clique para especificar o ponto central da segunda linha.
  6. Pressione Esc para interromper o comando de linha. Sua janela simples está completa.

Dimensionar a janela

  1. Cota. Na faixa de opções, no painel Anotação, clique em Cota. 
  2. Insira a cota. Especifique ambos os lados da janela, clicando nas arestas externas com o mouse e, em seguida, arrastando para longe da parede.

Conclusão

Neste tutorial, você aprendeu a criar uma planta baixa simples no AutoCAD LT.

Agora, você pode:

  • Desenhar paredes externas
  • Desenhar paredes internas
  • Desenhar uma janela simples
  • Anotação com cotas

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