O advento das novas tecnologias da informação e da comunicação proporciona o repensar
do processo ensino-aprendizagem. O ensino circunscrito à sala de aula, pressupondo o domínio
pelo professor de uma determinada disciplina ou área do conhecimento, avança na direção de um
processo aberto de aprendizagem em que todos os atores têm oportunidades quase infinitas de
acessar bases de informações e experiências que fluem de todas as partes do mundo pela rede
informatizada de comunicações.
O fato novo é que o acesso a essas bases de dados e informações está aberto a todas as
pessoas. Estamos passando pela revolução das tecnologias e dos sistemas de comunicação que
enriquecem a capacidade dos cidadãos de gerar conhecimento em nível local. A sua utilização
possibilita uma reflexão crítica e elaborada da realidade, gerando inovações que melhoram o mundo
em que vivem. As pessoas aprendem a transformar o seu cotidiano a partir das vivências universais.
Por exemplo, um professor preparou uma aula de Geografia, no ensino fundamental, comparando
a agricultura da região com imagens e conteúdos relacionados ao desenvolvimento das técnicas
agrícolas no período greco-romano. Com a comunicação em rede, valorizou de forma criativa e
interessante a sua disciplina.
As pessoas não mais aprendem apenas com a informação limitada à sabedoria de alguns
poucos professores ou das tradições familiares ou do convívio comunitário. Não há como esconder,
dentro do espaço da sala de aula, as limitações do conteúdo de um professor por mais bem
formado e preparado que seja. A sala de aula escolástica foi construída para proteger a relativa
ignorância do mestre medieval. Hoje, o mestre convive com alunos que acessam pela televisão,
pelo computador, pelo telefone, por livros, bases de informação abertas, tornando-se, impossível,
o domínio de todas elas. Os alunos trazem também as vivências do cotidiano, é impraticável uma
só pessoa acessar todo o conjunto de saberes transmitidos pela tradição e pelos meios de
comunicação da atualidade.
A transformação dos meios de comunicação leva necessariamente à mudança do processo
de ensino-aprendizagem. Não há como ser um bom professor, ditando aos alunos trechos de uma
apostila amarelada ou de um livro-texto que não acompanha a dinâmica de renovação das
informações que fluem através das redes em permanente atualização. Essa mudança atinge todos
os níveis e modalidades de educação. Desde crianças, as pessoas têm acesso a interações de
alto conteúdo comunicativo. Os jovens e as crianças de hoje são sujeitos de aprendizagem ativos
do processo ensino-aprendizagem. O ensino circunscrito à sala de aula, pressupondo o domínio
pelo professor de uma determinada disciplina ou área do conhecimento, avança na direção de um
processo aberto de aprendizagem em que todos os atores têm oportunidades quase infinitas de
acessar bases de informações e experiências que fluem de todas as partes do mundo pela rede
informatizada de comunicações.
O fato novo é que o acesso a essas bases de dados e informações está aberto a todas as
pessoas. Estamos passando pela revolução das tecnologias e dos sistemas de comunicação que
enriquecem a capacidade dos cidadãos de gerar conhecimento em nível local. A sua utilização
possibilita uma reflexão crítica e elaborada da realidade, gerando inovações que melhoram o mundo
em que vivem. As pessoas aprendem a transformar o seu cotidiano a partir das vivências universais.
Por exemplo, um professor preparou uma aula de Geografia, no ensino fundamental, comparando
a agricultura da região com imagens e conteúdos relacionados ao desenvolvimento das técnicas
agrícolas no período greco-romano. Com a comunicação em rede, valorizou de forma criativa e
interessante a sua disciplina.
As pessoas não mais aprendem apenas com a informação limitada à sabedoria de alguns
poucos professores ou das tradições familiares ou do convívio comunitário. Não há como esconder,
dentro do espaço da sala de aula, as limitações do conteúdo de um professor por mais bem
formado e preparado que seja. A sala de aula escolástica foi construída para proteger a relativa
ignorância do mestre medieval. Hoje, o mestre convive com alunos que acessam pela televisão,
pelo computador, pelo telefone, por livros, bases de informação abertas, tornando-se, impossível,
o domínio de todas elas. Os alunos trazem também as vivências do cotidiano, é impraticável uma
só pessoa acessar todo o conjunto de saberes transmitidos pela tradição e pelos meios de
comunicação da atualidade.
A transformação dos meios de comunicação leva necessariamente à mudança do processo
de ensino-aprendizagem. Não há como ser um bom professor, ditando aos alunos trechos de uma
apostila amarelada ou de um livro-texto que não acompanha a dinâmica de renovação das
informações que fluem através das redes em permanente atualização. Essa mudança atinge todos
os níveis e modalidades de educação. Desde crianças, as pessoas têm acesso a interações de
alto conteúdo comunicativo. Os jovens e as crianças de hoje são sujeitos de aprendizagem ativos
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